Saúde confirma mais cinco mortes por covid-19, uma delas de homem de 38 anos

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta sexta-feira (23) mais cinco mortes por covid-19. Os pacientes, com idades entre 38 e 91 anos, estavam internados em unidades hospitalares no município, e faleceram entre os dias 2 e 22 de outubro. Ao todo, 262 pessoas morreram com a doença em Petrópolis desde março. 

A primeira confirmação é de uma mulher, de 67 anos, moradora do Chácara Flora. Ela foi internada no dia 3 de outubro no Hospital Alcides Carneiro (HAC) e faleceu no dia 5. A paciente tinha diabetes. O segundo paciente é um homem de 63 anos, morador do Bingen. Ele internou no Hospital Nossa senhora Aparecida (HNSA) no dia 9 de setembro e faleceu no dia 16 de outubro.  A terceira morte registrada foi de uma mulher de 47 anos, também moradora da Chácara Flora. Ela internou no Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE) no dia 8 de outubro e faleceu no dia 22. A paciente tinha diabetes e obesidade.

Um homem, de 91 anos, morador do Samambaia, também molrreu com a doença. Foi internado no HNSA dia 19 de setembro e faleceu dia 2 de outubro. O paciente tinha hipertensão arterial. A última morte confirmada foi de um homem de 38 anos, morador do Morin. Ele foi internado também no HNSA no dia 25 de setembro e faleceu dia 11 outubro.

Segundo o boletim epidemiológico, foram realizados 68.562 testes na cidade. Deste total, 7.751 tiveram resultado positivo, 60.563 resultaram negativo e 248 estão em análise, entre PCR e testes rápidos. Há 44 pacientes internados na cidade, podendo ser casos positivos ou ainda em investigação esperando o resultado do teste. Sendo 26 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 18 em leitos de clínica médica. Hoje o município contabiliza pelo SUS 14,81% dos leitos clínicos e 25,84% de UTI ocupados com pacientes infectados com coronavírus. 

A Secretaria de Saúde afirma que 5.930 pessoas se recuperaram do coronavírus. Esse número se refere às pessoas que estiveram internadas nas unidades hospitalares da cidade ou que se mantiveram em isolamento domiciliar e que, hoje, não apresentam mais os principais sintomas da doença.

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