• PRF aborda mais de 100 motocicletas após ‘rolezinho’

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  • 04/abr 16:21
    Por Redação/Tribuna de Petrópolis

    Mais de 100 motocicletas foram abordadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na madrugada desta quinta-feira (04), em uma ação na Ponte Rio-Niterói (BR-101), na Região Metropolitana do Rio. O grupo participava de um “rolezinho” organizado pelas redes sociais.

    Em Petrópolis, o “randandan” das motos barulhentas continua a incomodar em diversos bairros. A Prefeitura e a Polícia Militar dizem que as ações para coibir essas práticas continuam.

    81 autos de infração emitidos

    Na ação desta quinta-feira, equipes da PRF, com apoio da concessionária que administra a Ponte Rio-Niterói, abordaram os participantes do “rolezinho” na altura da praça do pedágio, na pista sentido Niterói.

    Foram fiscalizadas 113 motocicletas e 185 pessoas. Os policiais rodoviários federais emitiram 81 autos de infração por irregularidades de trânsito.

    Mais de 20 condutores foram autuados por não possuir habilitação para dirigir. Além disso, 22 motocicletas acabaram apreendidas e encaminhadas ao depósito.

    Em Petrópolis, problemas são frequentes

    Em Petrópolis, os infratores continuam a causar incômodo e poluição sonora. O barulho de escapamentos adulterados ou irregulares das motocicletas podem causar problemas à saúde auditiva e a prática é proibida pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    Em março, a Tribuna mostrou as reclamações de moradores da Castelânea e Cascatinha. Também são comuns as reclamações em outros pontos da cidade.

    A Prefeitura informou que, em conjunto com as polícias Militar e Civil, a Secretaria de Serviços, Segurança e Ordem Pública (SSOP) segue realizando a operação Moto Legal por toda a cidade. De acordo com a nota, novas ações estão previstas para as próximas madrugadas.

    A pasta também informou que faz um trabalho de sensibilização junto a comerciantes, para que não contratem empregadores com motos adulteradas.

    A Polícia Militar informou que atua em conjunto com as equipes da Guarda Civil e CPTrans, na Operação Cidade Ordeira. Também ressaltou as ações de policiamento preventivo e que se coloca à disposição das demais instituições responsáveis pela fiscalização.

    As instituições não responderam ao questionamento da quantidade de apreensões de motos feitas.

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