• Pesquisa aponta: mais de 30% dos trabalhadores vão usar o 13º na compra de presentes

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  • 05/12/2019 16:06

    A Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrópolis acaba de divulgar uma pesquisa feita em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrando que, neste ano, mais brasileiros vão utilizar o 13º para adquirir presentes. 

    Leia também: Comércio abre nas manhãs de segundas-feiras. Expectativa de venda é de 40% 

    Na comparação com 2018, aumentou de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão gastar ao menos parte do 13º salário com a compra de presentes. Em contrapartida, o pagamento de dívidas em atraso é a quarta opção mais citada, com 15% de citações.

    Para o presidente da CDL Petrópolis, Luiz Felipe Caetano da Silva e Souza, o 13º salário é muito importante para o varejo, porque movimenta o comércio no fim do ano, seja incrementando as vendas de natal, seja permitindo a quitação de dívidas dos consumidores.

    – Sem dúvida que esse dinheiro extra é muito bem vindo, especialmente nesse cenário de crise econômica que insiste em permanecer. É bom porque os apelos de consumo no natal podem ser atendidos e também porque permite que os consumidores inadimplentes possam regularizar suas dívidas e assim recuperar o crédito – explica Luiz Felipe. 

    A pesquisa mostra ainda que, em segundo lugar, ficou a intenção de poupar ou investir os recursos do 13º salário (24%), seguido daqueles que vão destinar o dinheiro extra para as comemorações de Natal e Ano Novo (22%). Há ainda 15% de pessoas que vão priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz, por exemplo, e 14% que vão realizar alguma viagem.

    Outro dado significativo é que 52% dos entrevistados pretendem fazer bicos ou outras atividades para ganhar  um dinheiro extra neste fim de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de produtos de melhor qualidade. 

    Foram ouvidos 686 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal apenas com trabalhadores que recebem o 13º salário. A margem de erro é de, no máximo, 3,7 e 4,0 p.p, respectivamente e a margem de confiança é de 95%.

     

    A Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrópolis acaba de divulgar uma pesquisa feita em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrando que, neste ano, mais brasileiros vão utilizar o 13º para adquirir presentes. 

    Na comparação com 2018, aumentou de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão gastar ao menos parte do 13º salário com a compra de presentes. Em contrapartida, o pagamento de dívidas em atraso é a quarta opção mais citada, com 15% de citações.

    Para o presidente da CDL Petrópolis, Luiz Felipe Caetano da Silva e Souza, o 13º salário é muito importante para o varejo, porque movimenta o comércio no fim do ano, seja incrementando as vendas de natal, seja permitindo a quitação de dívidas dos consumidores.

    – Sem dúvida que esse dinheiro extra é muito bem vindo, especialmente nesse cenário de crise econômica que insiste em permanecer. É bom porque os apelos de consumo no natal podem ser atendidos e também porque permite que os consumidores inadimplentes possam regularizar suas dívidas e assim recuperar o crédito – explica Luiz Felipe. 

    A pesquisa mostra ainda que, em segundo lugar, ficou a intenção de poupar ou investir os recursos do 13º salário (24%), seguido daqueles que vão destinar o dinheiro extra para as comemorações de Natal e Ano Novo (22%). Há ainda 15% de pessoas que vão priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz, por exemplo, e 14% que vão realizar alguma viagem.

    Outro dado significativo é que 52% dos entrevistados pretendem fazer bicos ou outras atividades para ganhar  um dinheiro extra neste fim de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de produtos de melhor qualidade. 

    Foram ouvidos 686 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal apenas com trabalhadores que recebem o 13º salário. A margem de erro é de, no máximo, 3,7 e 4,0 p.p, respectivamente e a margem de confiança é de 95%.

     

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