Homem acusado de matar advogada em Itaipava tem liberdade provisória negada pela justiça
O homem acusado de matar a advogada Patrícia Sá Fortes, de 51 anos, teve o pedido de liberdade provisória negado pela justiça. Ele passou na tarde de segunda-feira (25) pela audiência de custódia. Além de ter o pedido negado, o criminoso também teve a prisão convertida para preventiva, ou seja, sem previsão de sair da cadeia.
Patrícia foi brutalmente assassinada no último fim de semana pelo homem (que era seu ex-funcionário). Ele a estrangulou e a esfaqueou no pescoço e no tórax. Ela também teve o corpo carbonizado. A vítima foi abordada pelo homem quando chegou em casa, em Itaipava. Ele roubou seus pertences, seu carro e ainda tentou fazer transferência bancária na conta da vítima.
O corpo da advogada foi encontrado em uma área de mata na rodovia BR-040, na altura do Belvedere, na pista de subida da Serra. O homem foi preso horas depois na Comunidade do Arará, na cidade do Rio de Janeiro. Ele confessou o crime e levou os policiais ao local onde escondeu o corpo.
O criminoso foi indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. O homem já tinha várias passagens pela polícia por crimes com roubo, lesão corporal, estupro e receptação. Ele estava em liberdade há cerca de um ano.