• Fachadas de prédios de Petrópolis receberão projeção de poemas nesta segunda

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  • 17/07/2021 14:58
    Por Redação/ Tribuna de Petrópolis

    São quatro versos que compõe a Trova, um gênero literário que será projetado nas fachadas e pontos turísticos de Petrópolis nesta segunda-feira (19). A homenagem ao Dia do Trovador é a primeira exibição do Projeto “CDC Por Aí” que vai fazer a projeção de artes em prédios da cidade. Nesta segunda, a ação será realizada no Obelisco, das 18h30 às 19h30. O objetivo é valorizar o potencial criativo da cena cultural da cidade e tornar a arte mais próxima e acessível a população.

    Entre as trovas a serem exibidas em formato de projeção no Obelisco estarão presentes as dos poetas Roberto Francisco, Catarina Santos, Luiz Carlos Rodrigues Soares, Marcia Alamino, Marina Branquinho Alves, Fernanda Forster, Rodolfo Andrade, entre outros. “Cada vez mais, a arte necessita criar oportunidades de acessibilidade e de envolvimento do público por meio de ações que despertem interesse da população sobre as suas diversas possibilidades”, destaca Catarina Maul, gerente do Centro de Cultura, responsável pelo projeto.

    Além dos espaços culturais conhecidos, onde manifestações cênicas são esperadas através de apresentações de teatro, música e exposições de obras de arte, as ruas se tornaram palco das mais diversas expressões. São esculturas vivas, painéis de grafite, músicos em galerias, vivências que, ao mesmo tempo em que trazem entretenimento à população, despertam curiosidade, reflexão e evolução no campo das ideias.

    “As formas de manifestação artística agregam linguagens o tempo inteiro, acompanhando a rapidez com que surgem as novas tecnologias. Vamos explorar espaços conhecidos dos petropolitanos levando arte e cultura”, completa Catarina Maul.

    A iniciativa é impulsionada pela União Brasileira de Trovadores, uma instituição sem fins lucrativos, possui seções e delegacias espalhadas em todo o território nacional, em Petrópolis, está representada sob a presidência da poetisa Catarina Santos, que sucedeu Roberto Francisco, que ficou à frente do movimento por mais de 40 anos.

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