• Ator petropolitano Rodrigo Santoro estará em animação inspirada na obra de Vinicius de Moraes; confira o trailer

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  • Por Aghata Paredes

    O ator petropolitano Rodrigo Santoro é destaque em “Arca de Noé”, uma animação brasileira inspirada na obra de Vinicius de Moraes. A produção, marcada para estrear em 7 de novembro, lançou seu primeiro trailer esta semana.

    No longa-metragem, Santoro dá voz a Vini, um ratinho poeta inspirado em Vinicius de Moraes, ao lado de Marcelo Adnet e Julio Andrade. Dirigido por Sérgio Machado e Alois Di Leo, o filme recria as canções dos famosos discos Arca de Noé 1 e 2 do ‘Poetinha’.

    Confira a sinopse da animação:

    Em uma viagem pelo mundo encantado das rimas e da imaginação, o longa-metragem traz as canções dos discos “Arca de Noé 1 e 2”, de autoria do Poetinha — apelido carinhoso pelo qual Vinicius ficou conhecido. Na trama, os ratos Tom (Marcelo Adnet) e Vini (Rodrigo Santoro) embarcam na Arca de Noé (Julio Andrade) e se veem obrigados a enfrentar os desmandos de Baruk (Lázaro Ramos), um leão inescrupuloso, usando a única arma que têm: a música. 

    Foto: Reprodução

    Mais sobre Rodrigo Santoro

    Rodrigo Santoro, 48 anos, nasceu em Petrópolis. Quando muito pequeno, morou na Irmãos D’ Angelo, em um apartamento. Depois, se mudou para o Campo do Serrano quando tinha 7 anos, onde viveu até os 18. Estudou no Colégio de Aplicação e, depois, no segundo grau, no Colégio Fênix. Sempre elevando o nome de sua cidade natal, inclusive internacionalmente, ele construiu uma brilhante carreira artística.

    Completando 30 anos de trajetória, ele não apenas consolidou sua presença nas telas brasileiras com papéis em produções como “Bicho de Sete Cabeças” e “Carandiru”, mas também atravessou fronteiras ao participar de projetos internacionais, como “300” e “Westworld” e “Wolf Pack”. Ao longo de sua extensa lista de trabalhos, que abrange desde novelas brasileiras até produções de Hollywood, o petropolitano conquistou prêmios e reconhecimento, consolidando seu nome como ator e dublador brasileiro. 

    Foto: Arquivo Pessoal/Bastidores de Wolf Pack

    A lista de trabalhos do petropolitano é extensa: “Olho por olho” (1993); “Pátria Minha” (1994); “Explode Coração” (1995); “O Amor Está  no Ar” (1997); “Hilda Furacão” (1998); “Como Ser Solteiro” (1998); “Suave Veneno” (1999); “Os  Trapalhões e a Luz Azul” (1999); “Estrela-Guia” (2001). Em 2001, o petropolitano atuou no filme “Bicho de Sete Cabeças”, premiadíssimo em festivais em Recife, Brasília e Rio de Janeiro. No ano seguinte, 2002, recebeu indicação do Globo de Ouro pela atuação em “Abril Despedaçado”, de Walter Salles. Em 2003, brilhou em “Carandiru”, dirigido por Hector Babenco, quando interpretou um  personagem homossexual. O que, inclusive, rendeu o prêmio Revelação Masculina no Festival de Cannes. No mesmo ano, em “Simplesmente Amor” (2003), ao lado de Laura Linney. Também  atuou em “Pastores da Noite” (2002); “Mulheres Apaixonadas” (2003) e “Hoje é Dia de Maria” (2005).  

    Na carreira internacional, ganhou destaque na produção canadense “300” (2006), uma história  adaptada dos quadrinhos de Frank Miller e Lynn Varley. Estreou em “Lost” (2007). Depois voltou para a TV em “Som e Fúria” (2009). Em seguida, fez “Afinal, o Que Querem as Mulheres” (2010). 

    Em 2012, atuou em “As Brasileiras”. Em 2015, em “Velho Chico”. Entre 2016 e 2010, na série de televisão norte-americana “Westworld”. Depois, em diversas séries: “Solteira e Boa Rapariga” (2019), pela Ukbar Filmes; “Sessão de Terapia” (2021); “Sem Limites” (2022) e “Wolf Pack” (2023). “Bizarros Peixes Das Fossas Abissais” (2024) e “Arca de Noé” (2024) são seus mais recentes trabalhos.

    Leia também: Talentos petropolitanos que elevam o nome da cidade no Brasil e no mundo: Rodrigo Santoro [entrevista exclusiva concedida por Rodrigo Santoro à Tribuna de Petrópolis na ocasião dos 181 anos da cidade]

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