• Vereadores tentam impedir venda de área

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  • 18/12/2015 12:00

    A construção de casas não foi realizada e a prefeitura encaminhou à Câmara um novo projeto visando a desafetação da área – o que poderá permitir que o terreno seja vendido iniciativa privada, para a construção de casas pelo Minha Casa Minha Vida.

    Impedir que uma área de 110 mil metros quadrados desapropriada pela prefeitura para a construção de 800 casas populares seja destinada à iniciativa privada e permitir o desenvolvimento do projeto Minha Casa, Minha Vida, Faixa 1, para atender parte das 1.100 famílias que hoje estão no aluguel social. Esse é o objetivo do presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor (PMDB), que está encaminhando documento, assinado por todos os parlamentares, ao Ministério das Cidades e à presidente Dilma Rousseff. A expectativa era entregar pessoalmente o ofício à presidente em solenidade de inauguração do supercomputador do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC). Dilma, no entanto, cancelou a presença na cidade. “O apoio da presidente é importante e vamos fazer chegar até a ela este apelo tendo em vista que a Caixa Econômica Federal não obteve autorização do Ministério das Cidades para a contratação da empresa vencedora para execução do projeto. Defendo que o terreno seja destinado à construção de casas para aqueles que mais precisam, conforme prevê a proposta original”, afirma Paulo Igor. A prefeitura vai submeter à Câmara projeto de lei prevendo a desafetação da área que pode ser vendida à iniciativa privada. O terreno foi desapropriado pelo município em 2013 para atender vítimas das chuvas dos anos de 2011 e 2013. A construção de casas não foi realizada e a prefeitura encaminhou à Câmara um novo projeto visando a desafetação da área – o que poderá permitir que o terreno seja vendido iniciativa privada, para a construção de casas pelo Minha Casa Minha Vida Faixa 2.

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