• Último ano de Geraldo Barros à frente da LPD, já começa a discussão sobre a sucessão

  • 28/02/2020 18:21

    A eleição presidencial da Liga Petropolitana de Desportos ainda vai demorar para acontecer. O pleito só ocorrerá em janeiro de 2021, mas nos corredores da entidade já começam a surgir comentários sobre quem vai suceder o publicitário Geraldo Barros para os dois anos seguintes. 

    Para se adequar ao Estatuto do Torcedor, a LPD alterou seu próprio regulamento interno e um dos itens mais importante foi, sem dúvida, a definição sobre sucessivas reeleições ao cargo de presidente. Anteriormente, o estatuto da entidade liberava para o esportista quantas reeleições desejasse, mas a partir de agora o presidente só poderá disputar uma nova eleição apenas uma vez.

    O responsável pela alteração estatutária foi Geraldo Barros, que pela força da lei não poderá tentar um novo mandato em janeiro do ano que vem. Sendo assim, o dirigente – já em clima de despedida – afirmou que terá até dezembro a definição quanto à escolha de quem vai encabeçar a chapa da situação no período eleitoral. A Tribuna, diz que não tem ideia de quem pode sucedê-lo. 

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    “A Lei Pelé definiu que apenas uma só reeleição para o candidato a uma entidade, como a Liga Petropolitana. Vamos respeitar isso. Para mim, quatro anos são suficientes para fazer um trabalho. Então, vamos trabalhar ao longo do ano para escolher o meu sucessor”, frisou Barros, que é responsável pela implementação de uma política de modernização da centenária entidade. 

    Embora o tempo para definir um nome para disputar a eleição em 2021, um já é tido como um forte candidato para a situação: o ex-árbitro e comunicador, José Neto, parece ser o mais lógico, para alguns, a ser o “cara” de Geraldo Barros. Atual vice administrativo, Neto é um dos principais homens da equipe do presidente e possui excelente relação com os demais clubes. 

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