• Temer deve escolher mulher para assumir Cultura

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 15/05/2016 08:48

    O presidente interino, Michel Temer, decidiu criar a Secretaria Nacional de Cultura, órgão vinculado à presidência, que vai atuar no lugar do Ministério da Cultura (Minc), extinto no seu início de governo, e a representante deve ser uma mulher. A decisão foi tomada devido à chuva de críticas que o novo governo federal começou a receber por não ter escolhido nenhuma representante feminina para assumir as pastas dos ministérios. A expectativa é grande para o novo nome que ainda deve ser definido. Ontem, conforme publicado pelo jornal O Globo em suas redes sociais, o presidente começou a analisar alguns nomes do setor, e uma petropolitana está entre as cogitadas. 

    Fundadora do Grupo Estação, iniciativa de exibição de arte, Adriana Rattes, filha do ex-prefeito Paulo Rattes, e da deputada Ana Maria Rattes, foi a secretária estadual de Cultura que ficou mais tempo no cargo, de 2007 a 2014, e tem grande bagagem na área, o que a torna um dos destaques para possivelmente assumir o cargo.

    A expectativa para saber quem vai chefiar a Cultura é grande, mas apesar das especulações envolvendo alguns nomes, como o de Adriana, nenhum deles foi confirmado até então, pelo presidente Temer.

    Algumas especulações foram feitas por outros sites de jornais virtuais. Segundo o Uol, a atriz Marília Gabriela recebeu um convite por meio de Marta Suplicy, mas negou. Temer continua tendo reuniões no fim de semana para fechar sua equipe.

    Mais informações em breve.

    Últimas