• Seu nome é Brasil

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  • 12/07/2016 12:00

    Dilma, Lula e seus aliados tudo fazem para provar que a mentira é verdade, que o branco é preto e que houve um golpe no “impeachment”. Não é verdade. Houve tentativa de um golpe por parte da esquerda. E ninguém foi preso. Tenho não só certeza, mas a mais absoluta convicção de que todos eles, um dia, vão ver o sol nascer quadrado. E seus nomes serão lembrados como participantes do governo mais corrupto, mais sujo e desonesto que já teve o nosso país. E pior: descaradamente desonesto, pois, roubaram a dar com pau.  E diante de provas irrefutáveis apresentadas pela Polícia Federal, negaram suas culpas com cara de deboche. Estavam absolutamente convictos de que não seriam punidos. E não foram, até agora.

    Apesar de tudo o que temos visto, achamos que podemos sonhar que a situação do nosso país vai melhorar, agora que nos livramos destes vermes vermelhos com sonhos "bolivaristas".

    Nos seus três mandatos e meio, quatorze anos de desmandos, suportamos um país dirigido por pessoas que pensavam que mais vale alguns milhões na conta numerada de um banco no exterior  do que investir na saúde, na segurança, na educação. Roubaram centenas de bilhões de dólares das mais diferentes instituições, tais como: BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Petrobras, Usina de Belo Monte, Transposição do Rio São Francisco, Obras do Trem Bala, Metrô de São Paulo, Postalis, Usina Nuclear de Angra dos Reis, Eletrobras, Minha Casa Minha Vida, Fundos de Pensão e muitas outras. 

    Que esperar de um país com políticos desse tipo? Agora mesmo eclodiu mais um escândalo – como têm ocorrido todos os dias nos últimos 14 anos – a “Operação Custo Brasil” que investiga desvio de R$ 100 milhões de empréstimos consignados de funcionários públicos federais ativos e inativos. R$7 milhões teriam ficado com o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da senadora Gleizi Hoffmann, a “musa da esquerda gramsciana”.

    Que país é este que gastava o triplo do que se gastava antes com as merendas noturnas para os presos (quarta refeição), enquanto nossas crianças não tinham a sua alimentação única do dia – merenda escolar – na maioria das escolas.

    Que futuro esperar de um país onde a Presidente da República era uma terrorista, que diz para quem quiser ouvir que não se arrepende de nada do que fez? Que esperar de um país no qual juízes vendiam sentenças? País no qual ricos não iam para a cadeia, não importa o crime cometido. Que esperar de um país que se transformou no paraíso de terroristas internacionais de esquerda? De um país que abre mão de parte riquíssima do seu território para índios despreparados e teleguiados por ONGs internacionais? De um país onde muitos dos seus representantes políticos têm fortunas em bancos no exterior, comprovadamente, como Paulo Maluf, Eduardo Cunha, e milhares de outros que não podem ser processados por terem fórum especial?  Que país é este cujas grandes empresas oferecem fortunas a candidatos e políticos já eleitos, como que comprando nossos representantes, que deixam de nos representar e passam a representar as empresas às quais se venderam? Que país é esse onde um ex-presidente comete os mais variados crimes e permanece impune? Que país é este onde os corruptos, quando são encarcerados, cumprem pena de alguns meses, um ano, se tanto, e são colocados em “liberdade escondida” também conhecida por “prisão domiciliar”? Que país é esse, afinal? Brasil, seu nome é Brasil!

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