• Rua cedendo na Duarte da Silveira preocupa moradores

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  • 05/04/2019 08:14

    Um trecho de aproximadamente 50 metros de extensão na Rua Coronel Duarte da Silveira, no Duarte da Silveira, está correndo o risco de desabar sobre o rio que corta o bairro. Moradores relatam que a pista começou a ceder há menos de um mês e o problema vem se agravando. Apesar de a Secretaria de Obras ter constatado o problema e ter isolado a área, nenhuma intervenção foi feita, o que põe em risco motoristas e pedestres. 

    Principal via de acesso às fábricas instaladas na região, a Rua Coronel Duarte da Silveira recebe grande fluxo de caminhões o que agrava o problema. A pista já apresenta desnível, com espaçamento entre os paralelos, rachaduras e buracos na calçada, localizada na beira do rio. Em virtude da instabilidade da pista, um poste está tombando.

    “Comecei a ficar muito preocupada no último dia 25, quando passei e percebi que a situação havia se acentuado depois da chuva”, relatou a moradora Sueli Enes, que teme ficar sem acesso e sem luz se os postes caírem.

    O trecho foi sinalizado pela Prefeitura no dia 26 de março que isolou a calçada e parte da via. O estacionamento no local também foi proibido, mas segundo a manicure Rosane Andrade, os motoristas não têm respeitado a sinalização. “Essa rua é muito movimentada, por aqui passam muitos caminhões por causa das fábricas. A Prefeitura precisa tomar uma providência antes que aconteça um acidente”, declarou Rosane. 

    Leia também: Acidente na Duarte da Silveira deixa o trânsito lento na região

    Na mesma rua, um buraco se formou em outro trecho. Para evitar acidentes, os moradores fizeram a sinalização do local com galhos.

    Servidão Pedro Vogel Sobrinho

    Assim como na Rua Coronel Duarte da Silveira, os moradores da Servidão Pedro Vogel Sobrinho, na mesma região, também estão preocupados com o desnível da via. A instabilidade está afetando o muro que divide as duas pistas da servidão.

    A situação começou há mais de seis meses quando a rua de cima começou a afundar. “Essa rua já caiu uma vez, e se não tomarem uma providência pode cair de novo”, relatou Rosane, que teme ficar sem acesso.

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