• Polícia identifica um dos suspeitos de roubar casa no Quissamã

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  • 09/06/2016 15:00

    Ao menos um dos dois criminosos que roubaram uma casa no bairro Quissamã na última segunda-feira e agrediram o proprietário do imóvel já foi identificado pela Polícia Civil. Apesar disso, o suspeito, que já tem diversas anotações criminais, ainda está foragido. De acordo com o delegado da 105ª Delegacia de Polícia, Alexandre Ziehe, as investigações com relação a esse e outros casos continuam. Ainda segundo ele, é possível que existam pequenas quadrilhas em Petrópolis agindo em roubos a residências e estabelecimentos da cidade. 

    De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), de janeiro a abril deste ano foram registrados 12 roubos a estabelecimentos comerciais, um furto a residência, 97 roubos (geral), 719 furtos (geral), nenhum latrocínio e 42 roubos a transeuntes. Já de acordo com um levantamento não oficial com base nas reportagens da Tribuna de Petrópolis, realizadas de 1º de janeiro a 8 de junho, ocorreram ao menos oito furtos a residência – sete furtos a mais. Isso porque nem todos os crimes são registrados nas 105ª e 106ª Delegacias de Polícia. 

    Os crimes onde houve ameaça ou violência estão sendo priorizados pela Polícia Civil. Alexandre Ziehe acredita que os furtos cometidos na cidade normalmente são realizados por petropolitanos sem ligação uns com os outros, ou seja, não são uma quadrilha. Já os roubos podem estar sendo cometidos por pequenas quadrilhas, compostas por pessoas que não são do município.

    “É importante que as pessoas redobrem a atenção e alguns cuidados para se possível evitar uma situação de furto ou roubo. Colocar alarme e câmeras de monitoramento em casa e cachorros são medidas que costumam ajudar, assim como sempre prestar atenção na hora em que estiver entrando e saindo de casa para ver se tem alguém suspeito por perto ou carros estranhos estacionados, que possam ser utilizados como objetos de verificação, principalmente em bairros como o Quitandinha, que possuem ruas isoladas”, aconselhou o delegado. 


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