• Petrópolis se mantém como oitava economia do Estado

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  • 14/12/2018 19:00

    Petrópolis se manteve como a oitava economia do Estado do Rio de Janeiro, com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 12.690.967.000, e a primeira maior economia da Região Serrana. Os dados foram divulgados nessa sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são referentes ao ano de 2016. De acordo com o levantamento, o PIB per capita da cidade foi de R$ 42.564,57.

    A cidade ficou à frente de municípios como Volta Redonda (que teve um PIB de R$ 10.641.839.000, ficando em nono lugar) e Angra dos Reis (PIB de R$ 9.122,656.000 milhões – aparecendo em 11º no Estado). Entre as cidades da Região Serrana, Petrópolis se destacou entre as grandes centros. Teresópolis (R$ 5.237.101.000) e Nova Friburgo (R$ 4.808.820.000), ficaram em 17º e 18º, respectivamente.

    Em comparação com os números de 2015, segundo os dados o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , o Produto Interno Bruto de Petrópolis foi de R$ 11.497.016.000. Já o PIB per capita (divisão de todas as riquezas pelo número de habitantes) ficou em R$ 38.562,21.

    Além de Petrópolis, fazem parte da lista das 10 maiores economias do Estado em 2016: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Niterói, Macaé, Campos dos Goytacazes, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Volta Redonda e São João de Meriti. O destaque negativo deste ano foi o município de Cabo Frio, que em 2015 estava em nono lugar e, em 2016, despencou para 14º. Quem se destacou positivamente foi São João de Meriti, que em 2015 ficou em 12º e no último levantamento subiu duas posições.

    Ainda de acordo com os dados do IBGE, a indústria e a administração pública foram as principais atividades econômicas do município em 2016 e ajudaram Petrópolis a se manter como a oitava economia do Estado. Em 2015, esses dois setores também foram as atividades que mais contribuíram para a formação do PIB.

    Quedas no Rio e São Paulo

    Em 2002, os municípios de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) somavam 19% do PIB do Brasil e, em 2016, 16,2%. A queda de participação distribuiu-se entre atividades da indústria e dos serviços. A seguir, as maiores perdas de participação foram de 0,5 ponto percentual em Campos dos Goytacazes (RJ) e de -0,3 p.p. em São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Campos (SP).

    Já o maior ganho foi de Osasco (SP), com 0,4 p.p., graças às atividades de comércio, serviços de informação e atividades financeiras. Em segundo lugar, Itajaí (SC) ganhou 0,2 p.p. e passou a participar com 0,3% do PIB do Brasil em 2016, em razão do ganho relativo nos Serviços e na indústria de automóveis. Em seguida, Uberlândia (MG) e Jundiaí (SP) avançaram 0,1 p.p. cada, devido aos ganhos da indústria de transformação e do comércio, respectivamente.


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