• Petrópolis gera 568 vagas de emprego em setembro, o maior saldo registrado no ano

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  • 30/10/2020 17:37

    Petrópolis gerou 568 vagas de trabalho com carteira assinada em setembro. Foi o maior saldo registrado em 2020. No último mês foram feitas 1.726 admissões e 1.158 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem (29) pelo Ministério da Economia. A cidade vem mostrando sinais de recuperação. Enquanto no primeiro e segundo trimestre o saldo foi negativo, com uma queda nunca registrada desde o início da série histórica do Caged, em 2010, no terceiro trimestre o município fechou positivo, com 343 novos postos de trabalho. 

    O setor que melhor vem se recuperando é o comércio, este foi o mês com o maior saldo desde janeiro. O setor fez 601 admissões e 395 demissões, o que gerou um saldo de 206 novas vagas de trabalho. Em seguida vem o setor de construção civil, que fez 238 admissões e 78 demissões, o saldo foi de 160 novos postos. 

    O setor de serviços que gerou 113 novas vagas, foram 608 admissões e 495 demissões. A Indústria que fez 275 admissões e 183 demissões, com saldo de 92 novos postos. O único setor que teve saldo negativo foi a agropecuária, que contratou 4, fez 7 desligamentos e fechou com saldo negativo de menos 3 vagas.

    Neste ano, o mês que teve o pior resultado foi abril. O saldo negativo de 2.843 postos fechados, foi um resultado nunca registrado na cidade desde o início da série histórica da pesquisa. Divididos em trimestres, foram de janeiro a março saldo negativo de 757 postos fechados; de abril a junho, foram menos 4.339 postos; e de julho a setembro o saldo positivo de 343 postos. 

    No país, pelo segundo mês consecutivo foi registrado saldo positivo para geração de emprego. Foram abertos 313.564 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. Segundo o Ministério da Economia, no acumulado do ano, no entanto, o mercado de trabalho continua sentindo o impacto da pandemia. De janeiro a setembro, foram fechadas 558.597 vagas, o terceiro pior resultado para o período desde o início da série histórica, em 2010. Só perdendo para os nove primeiros meses de 2015 (-657.761 empregos) e 2016 (-683.597).

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