Novo tratamento para estrias promete melhores resultados

O surgimento de estrias, seja nas pernas, barriga, braço, ou em qualquer outro local, acaba sendo motivo de incômodo para muita gente. E com a estação mais quente do ano chegando, a preocupação acaba se tornando inevitável. Em Petrópolis, um novo tratamento promete resultados melhores e em menos tempo: é o método Bodystril, que tem como a primeira licenciada e representante da região serrana do Rio de Janeiro a esteticista Patrícia Bastos. 

O tratamento que chegou à cidade por meio de Patrícia é, na verdade, patenteado pela esteticista mineira Lorrane Iack, de 27 anos, que é a responsável, juntamente com a doutoura Thais de Paula, especialista em dermatologia, pelo tratamento que vem com a promessa de elevar a autoestima de centenas de mulheres. 

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 “Os resultados do Bodystril são magníficos. Temos um método revolucionário em mãos, e que entrega um resultado muito satisfatório e positivo a todos os nossos clientes. Quando uma mulher tem estria, muitas das vezes ela deixa de usar um biquíni e não veste um determinado tipo de roupa, por exemplo. Portanto, é extremamente satisfatório ter um método atualmente no mercado que combata um problema que incomoda muitas mulheres no nosso país e mundo afora”, contou a esteticista Lorrane Iack. 

O protocolo, que dura em torno de cinco sessões, visa primeiramente tratar o tecido para depois uniformizar o tom da pele – cada etapa do procedimento tem respaldo médico dermatológico. O foco principal é tratar as regiões com estrias, devolvendo à pele o aspecto saudável e, por último, a uniformização do tom da pele. Há casos em que não é necessário a uniformização e, em outros, será feito o tratamento com pigmentos de alta tecnologia que irá reparar a tonalidade, similar a cor da pele, tornando as estrias imperceptíveis. O Bodystril funciona para todos os tipos de pele, tendo como tempo mínimo de 30 dias entre as sessões.

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Segundo a esteticista Lorrane Iack, o método vai além da micropuntura, técnica que consiste em estimular a produção de colágeno e elastina com a finalidade da reestruturação dérmica “Utilizamos desse mecanismo para levar o nosso dermocosmético para dentro da pele. Mas o procedimento não se encerra somente no microagulhamento. Temos uma função de drug delivery, onde abrimos fissuras no tecido através da micropuntura para permeabilizar o dermocosmético, para que haja a reestruturação da pele”, afirmou Lorrane Iack. 

Após o procedimento, o paciente poderá levar uma vida normal, tomando sol e se bronzeando, se assim desejar. No entanto, é importante frisar que nos casos onde é necessário a uniformização do tom da pele, é fundamental que a pessoa tenha consciência de que ela não poderá, ao tomar sol, por exemplo, aumentar demasiadamente o seu tom natural. 

O método conta com o selo de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de dermatologicamente testado.