• Verão começa nesta terça e promete chuva abaixo da média além de temperaturas mais altas

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  • 21/12/2021 12:43
    Por Jussara Madeira

    Depois de uma primavera chuvosa, este verão poderá ter menos chuva do que a média habitual registrada ao longo dos últimos anos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A estação mais quente do ano tem início nesta terça (21), às 12h59. Dias mais longos e mudanças rápidas nas condições do tempo marcam a estação. A Defesa Civil do município já está preparada para enfrentar o período.

    O verão é caracterizado por temperaturas altas, chuva forte e ventos que podem variar de moderados à fortes, além de relâmpagos e queda de granizo. No Sudeste, é a estação mais chuvosa.

    Segundo boletim divulgado pelo Inmet, em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para a Região Sudeste, a previsão indica chuva acima da média em São Paulo e no Triângulo Mineiro. Nas demais áreas, ou seja, no Rio de Janeiro e Espírito Santo, os modelos apontam para acumulados de chuva abaixo da média, com possibilidade de ocorrência de chuvas mais generalizadas somente em março.

    O boletim destaca que a ocorrência de tempestades é normal durante os meses de verão nesta região e que não estão descartadas. Ainda segundo a previsão do órgão, de modo geral, as temperaturas deverão ficar acima da média durante a estação, principalmente no centro norte de Minas Gerais.

    Segundo a Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias de Petrópolis é esperado para o período maiores índices pluviométricos na cidade, o que ocorre devido a maior frequência de passagens de frente frias, configurações de Zona de Convergência do Atlântico Sul e também pela própria instabilidade gerada pelo aquecimento diurno, que nesta época chega a temperaturas acima de 30ºC.

    O órgão informou que já está com a estrutura e equipes preparadas para o atendimento de ocorrências que podem ser provocadas por conta das fortes chuvas nestes três próximos meses. “Atualmente temos 16 equipes (operacionais, técnicos e assistentes sociais), o que pode representar 32 agentes em atendimento aos chamados pela cidade. Considerando os profissionais de gestão e monitoramento, nossa equipe pode chegar a 50 pessoas para o gerenciamento do atendimento a ocorrências. E em uma situação de crise, esse número pode ser aumentado a partir do suporte que podemos contar de outras secretarias do governo”, disse em nota.

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