• Vem aí a 4º edição do Festival de Esquetes de Petrópolis

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 07/09/2016 07:00

    O 4º FEESPE – Festival de Esquetes de Petrópolis encherá a cidade de arte durante os próximos dias com várias atividades que ocorrerão entre os dias entre hoje e o dia 10 de setembro, sempre às 19h30, com oficinas teatrais no Centro de Cultura Raul de Leoni e apresentações no Theatro Dom Pedro. A mostra com seis esquetes em cada noite terão o valor de meia entrada, ou seja, R$ 10 para todos os moradores de Petrópolis. 

    Dezoito esquetes foram selecionadas para concorrer aos prêmios, algumas vindas de outros estados brasileiros. São elas:

    A Falsa Magra (Grupo Teatral Aslucianas – RJ), A Pastora do Lixão (Grupo Primitivos – RJ), Bão, O Lutador (Grupo Tamo Junto, Mas To Sozinho – RJ), Chão de Pequenos  (Cia Negra De Teatro – Belo Horizonte), Eles Passarão, Eu Passarinho (In Vino Veritas Produções – RJ), Homo Condominus (Grupo Carranca Coletivo – RJ), Lágrimas de Beterraba (Grupo Creche Na Coxia – Cabo Frio/RJ), Maria Madalena (Cia Teatro Vivo – RJ), O Elefante Branco (Cia Não é Perfil – RJ), O Justo (Os 100 Talentos Cia Teatral – RJ), O Marido da Mãe D’água (Agromelados Cia Teatral – Niterói), O Que Só Passarinho Entende (Samuel Paes De  Luna – RJ), Palavras Finais (Grupo Arte Na Avenida – Petrópolis), São os Tempos Modernos (Cia Boba É Pouca – RJ), Se Vivêssemos Em Um Lugar Normal (Cia Teatral Milongas – RJ), Sofénia Amadeo, A Pintura (Grupo Trupe Zarpando – RJ), Sônia (Grupo Teatro Jn – São Vicente/SP),   Suicidas (Grupo Teatral Naturalistas – Petrópolis). 

    Com tema livre, o projeto tem a coordenação do professor e diretor teatral Rodolfo Medeiros e, pela primeira vez está sendo realizado através de financiamento de edital implementado pela Fundação de Cultura e Turismo, sendo um dos poucos projetos selecionados entre mais de 40 concorrentes.  O sistema Firjan e o SESI Cultural também são patrocinadores do projeto. 

    O objetivo do Festival é incentivar a criação teatral, a formação de plateia, difundir valores culturais, artísticos, sociais e democratizar o acesso ao teatro e demais expressões artísticas. 

    Além do festival em si, com disputa realizada no Theatro D. Pedro, outras práticas somam-se ao produto cultural principal, como apresentações de teatro de rua, oficinas, debates, poesia, sempre incentivando a convivência entre os participantes e convidados. 

    Além da premiação em dinheiro para os três primeiros colocados, muitos outros prêmios e troféus vão agraciar os grandes destaques do projeto, como melhor ator e atriz, melhor direção, melhor texto, entre outros prêmios. 

    Durante os dias do Festival, algumas oficinas gratuitas serão oferecidas ao público, mediante inscrição. Estarão na cidade os especialistas Wotzik, Marcos Camelo, Florencia Santágelo, Alexandre Mendes e Rodrigo Portela. As oficinas vão contemplar, dentro de suas modalidades, artistas locais ou artistas participantes do festival, conforme divulgado no blog oficial, www.festivaldeesquetesdepetropolis.blogspot.com.br. 

    Também, no mesmo endereço, está todo o edital do projeto que espera receber dezenas de grupos teatrais de outras cidades, como tem ocorrido nos anos anteriores. 

    A cidade, na época do Festival de Esquetes, torna-se ponto de encontro e de fomento entre renomados atores e demais profissionais do teatro que destacam-se em várias cidades do entorno e que colecionam prêmios conquistados em iniciativas como essa, realizadas em diferentes espaços geográficos. 

    Últimas