• Vamos despertar

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  • 30/06/2017 12:10

    Cientes todos nós das necessidades do corpo e da alma, aqui estamos entrelaçados entre as mensagens do Pai Maior, tentando trazer sempre algo que nos faça despertar para a realidade que vivenciamos no momento. Realidade esta, pungente, sofrida, conturbada, em desacordo, totalmente, em verdades, respeito e o necessário amor entre as almas.

    Um pedido de despertar se faz obrigatório a todos nós!

    Despertar para a vida real, para a vida em abundância, que esta possante Energia, chamada Deus, nos traz.

    Despertar para o valor do viver, para o respeito aos seres humanos e às naturezas que nos rodeiam.

    Despertar para a passagem de Jesus, Que Se imolou e Se sacrificou para nos trazer os conceitos dos patamares sublimes, a nos mostrar onde poderíamos chegar como Espíritos eternos.

    Assim, a Terra, hoje, precisa de ser sacudida. Sacudida pelas verdades, pelo respeito, pela corrigenda íntima, tirando de nós as falcatruas do passado, as viciações, largando as vestimentas de nobrezas ou de títulos arrogantes, que deturparam, totalmente, os objetivos de várias e várias vidas.

    Precisamos jogar fora a máscara das ilusões, despertar para a vida, fazermo-nos mais amigos, mais fiéis a Jesus, esse Irmão Que trabalha no Plano Espiritual e Que não dorme como nenhum de nós irá dormir, porque o final dos tempos não existe. 

    Desencarnamos, saímos da matéria densa e bruta, e continuamos nos labores do plano espiritual, despertos mais ainda, porque estaremos vendo à nossa frente uma realidade, a nossa realidade, que nem sempre é visualizada e aceita enquanto viventes na esfera terrena, como, por vezes, é distendida por vários segmentos religiosos, como a de belezas em pratas e ouros, a retermos as chaves dos céus e de poltronas seguras ao lado de Deus.

    Não. A nossa realidade é aquela com a qual convivemos hoje, difícil, como difíceis somos todos nós.

    Liguemo-nos a Jesus, sejamos bons, pacíficos, amigos, não criticando e não nos tornando vítimas de nada, porque não o somos.

    Respeitemos a vida, as naturezas que nos abastecem, trabalhemos nosso corpo,  alimentando-o, regiamente, com as naturezas irmãs que fazem esta incrível troca de elementos e substâncias primordiais à manutenção da vida na esfera.

    Povoemos nossa mente com direcionamentos da linhagem cristã, aquela que Jesus nos apontou e que precisa ser seguida como um real código moral divino.

    Não desperdicemos, irmãos, esta vida, não abusemos dos vícios, sejam eles alimentares, ou de constituições perniciosas e elementos nocivos ao corpo, como também, das prostituições mentais e morais.

    Alinhemos a nossa vida, nossos pensamentos, palavras e atos.

    Vamos limpar esta terra, expulsar os odores fétidos que as sombras estão exalando e impregnando em várias almas, justamente, as que se encontram em afinidades com elas.

    Trabalhemos a nós a todo tempo, a qualquer preço, sabendo que o valor da vida é imenso. É preciso que entendamos que estamos em oportunidade de aprendizado e renovação, mas que a nossa vontade terá que prevalecer e formar, ao redor e dentro de nós, uma constância na apreciação do viver, a que não nos percamos nos meandros das ilusões materiais que nos assaltam a cada chamamento das explorações progressistas da materialidade que nos tange.  Despertar para a vida é olhar e sentir, captar e tentar compreender, analisar e concluir cada fato, cada sentimento, cada movimentação que nos faz emergir de dentro de nós e nos fazermos presentes em atuação individual ou conjunta.

    Tentemos observar o que fazemos deste processo vivencial. Trabalhemos a nós e aos que nos envolvem, para que a luz do Evangelho se repercuta neste campo verde e amarelo, a extirpar as nuvens sombrias, que nos tentam impor os distúrbios e as imoralidades, que querem insuflar-se em nossos filhos e netos, penetrando em nossos lares por força de alguns veículos de comunicação. 

    O despertar para a Luz Maior se faz urgente e necessário, irmãos! 

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