• UPA de Itaipava pode deixar local onde funciona há apenas um ano

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  • 21/06/2021 03:30

    Os vereadores são quase unânimes em dizer que a UPA Itaipava não pode funcionar onde está. Alegam que o espaço é pequeno – ainda que na gestão Bernardo Rossi tenha sido escolhido por ter sido da Unimed e ter já instalações hospitalares – que se não for em contêineres não consegue receber verba federal e ainda que não há estacionamento para funcionários e pacientes.  Melhor ter um estudo técnico sério antes de mais nada, para não ter mais gastos, não é, não?

    Interferência

    A CPI que investiga a renovação com contrato da SinalPark, que administra o estacionamento rotativo por mais 10 anos – documento assinado cinco anos antes de o atual vencer – reclama de tentativa de interferência de ex-secretários de Bernardo Rossi tentando atrapalhar os trabalhos.

    Tá mais difícil

    Opa! E não é que o mamógrafo no Centro de Saúde – instalado em dezembro – ainda não funciona apenas por falta de um aparelho, de R$ 3 mil, chamado dosímetro, não. Parece que requer o convênio com um laboratório também para operar o tal aparelho que mede a incidência de radiação no ambiente e funcionários.

    A grama do vizinho

    Areal, nossa vizinha, com apenas 14 mil habitantes, investiu na cultura de uva e já é a maior produtora do estado. Agora está buscando recursos para revitalizar a Estrada de Ferro do Príncipe Grão Pará em suas terras e pretende ligar as vinícolas em passeios turísticos.

    A Concer começou a asfaltar o trecho ali em direção ao túnel do Quitandinha, Agora vamos deixar de implicância com a Polícia Rodoviária Federal e seguir com o pavimento ali em frente ao posto deles!

    Pandemia? Que pandemia?

    O desafio é dos moradores do Alto Independência, mas os Partisans endossam: estão convidados vereadores e autoridades do executivo a entrar num ônibus que sai do bairro às 7h.  Mas, chega mais cedo na fila senão não consegue entrar no ônibus.

    Contagem                                                                                                                               

    Petrópolis está há 172 dias sem prefeito eleito pelo povo.

    Na capital

    As contas são da Secretaria Municipal de Saúde do Rio: mais de 3,4 milhões já se vacinaram na capital carioca. Desse número, 10,71% vieram de outras cidades. A maioria do próprio Estado, 8,22%, e os demais das outras unidades da federação. Muitos petropolitanos se imunizaram no Rio, o que subiria o número de imunizados na cidade. Mas, esse controle fica difícil de fazer.

    Recall de moedas

    A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados rejeitou projeto de lei que previa a inserção de um furo nas moedas metálicas em circulação no país. Segundo o texto rejeitado, todas as moedas em circulação deveriam passar a ter essa característica no prazo de até dois anos. O Brasil tem 1,2 bilhões de moedas em circulação. Imagina fazer o recall…

    Serra Velha

    Na falta de agendas mais consistentes o subsecretário das Cidades – de todo o Estado, hein, gente- Bernardo Rossi não sai da Serra Velha. Cada buraco que tapa é um flash. Pessoal da oposição diz que ele comprou uma casa ali. Só isso explica a fixação pelo local.

    Outra língua

    E o vereador Marcelo Lessa, justificando seu trabalho, tascou: “executo meu serviço sem prejudicar ninguém, com muita dedicação, sem fazer ninguém de ‘trampolinho’”.  Foi a emoção do discurso.

    A rua mais charmosa de Petrópolis, a 16 de Março, pelas lentes de Ana Kutter.

    Pombos

    A cada dia que passa a infestação de pombos em Corrêas fica mais grave. Já virou um caso de saúde pública e a Vigilância Sanitária precisa ser acionada. Tem dois meses que a Tribuna vem denunciando…

    Ensino à distância

    Já é bom montar comissão de fiscalização e de execução dessas verbas para ter certeza que chegará a quem precisa: está em vigor lei que garante o repasse de R$ 3,5 bilhões da União para estados, municípios e o Distrito Federal para garantir serviços de internet de qualidade a estudantes e professores da rede pública de ensino. Com a publicação, o governo federal tem 30 dias para destinação dos recursos. O texto foi sancionado após derrubada de veto presidencial pelo Congresso Nacional.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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