• Três empresas estão na disputa pelo serviço de reboque em Petrópolis

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  • 08/05/2021 17:59
    Por Janaina do Carmo

    Depois de mais de dois anos sem o serviço de remoção, retenção e depósito de veículos apreendidos, a Companhia Petropolitana de Trânsito e Transporte (CPTrans) realizou esta semana a licitação para a contratação do atendimento de reboque. Três empresas estão habilitadas. Agora, a CPTrans aguarda o fim do período para a interposição dos recursos para dar prosseguimento ao processo licitatório.

    A empresa vencedora assina contrato de 12 meses com a CPTrans. De acordo com a companhia, a Vega Reboques foi a empresa que apresentou a proposta mais vantajosa, ficando classificada em primeiro lugar na licitação. O valor foi de R$ 384 mil por ano, no entanto o resultado final do certame ainda está condicionado à finalização dos atos administrativos subsequentes.

    “Ao contrário do que acontecia anteriormente, agora a CPTrans está assumindo toda a operação, desde a remoção até a retenção e guarda dos veículos. Isso porque estamos assumindo a administração do depósito público municipal”, explicou o presidente da companhia Luciano Moreira.

    Em abril, a CPTrans alugou o terreno no Morin onde funcionou o depósito público municipal. O espaço era usado pela antiga empresa responsável pelo serviço – a Rodando Legal. Desde o fim do contrato, em 2018, a área estava abandonada.

    O presidente da CPTrans explicou que toda a administração será pela companhia. “Os reboques ficarão no depósito público, assim como os motoristas. A empresa ficará responsável pela manutenção, gasolina e salário dos motoristas. Toda a operação será nossa. Vamos também promover os leilões”, disse.

    Luciano Moreira disse também que as câmeras já foram instaladas no terreno, assim como os equipamentos para o funcionamento do espaço. “Também já fizemos os convênios com o Detran e a Policia Militar. A expectativa é que o serviço entre em operação até o fim deste mês, assim que a licitação estiver concluída e o contrato assinado”, ressaltou o presidente da CPTrans.

    Ao todo serão dois reboques, mas segundo Luciano Moreira caso a companhia precise de mais veículos para dar suporte as operações a empresa deverá ceder.

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