Theatro D. Pedro é mais um espaço fechado à espera de conclusão de obra há 16 meses

Quase um ano e meio depois, a reforma no Theatro D. Pedro – tal e qual o Palácio de Cristal – não vai para frente. Seriam intervenções por seis meses, iniciadas em outubro de 2019, mas nada de conclusão. O projeto precisou ser refeito para garantir acessibilidade em todos os espaços. São 16 meses esperando e R$ 1,6 milhão em investimento e a cidade continua esperando pela revitalização do espaço e também a retirada dos tapumes na lateral do prédio na Nilo Peçanha.

Vai doer no bolso

Rubens Bomtempo disse em nota, sobre a decisão da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado que não concedeu liminar à ação rescisória que ele ingressou para reverter a improbidade administrativa que suspendeu seus direitos políticos, que ele “aguarda com tranquilidade” o julgamento do mérito. Mais ou menos, né?  Para ter julgamento do mérito o ex-prefeito e agora deputado estadual vai precisar pagar as custas processuais que são calculadas em torno de 6% sobre o valor da causa (que acaba de ser aumentada e agora é de R$ 3,2 milhões). Noves fora vai precisar desembolsar pelo menos R$ 150 mil. E na bucha. Nem rola parcelar.

Mais recursos

E os próximos passos podem colocar a cidade ainda em ritmo de espera por uma definição. Além do julgamento do mérito no TJ, Bomtempo ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça, no caso da ação rescisória da improbidade. Já a inegibilidade é uma decisão que será dada pelo Tribunal Superior Eleitoral, ainda sem data definida. E, em tese, ele ainda poderia recorrer ao Supremo Tribunal Federal.

Fake

Partisans estão bestas com a quantidade de perfis fakes nestes últimos dias comentando em redes sociais sobre as eleições suplementares e seus bastidores.  Ou estavam todos adormecidos e acordaram agora ou são fresquinhos, acabaram de ser criados.

A espera

Porque a movimentação para a eleição suplementar ainda está tímida? Porque todos esperam a definição do Tribunal Superior Eleitoral sobre o caso de Bomtempo. Ninguém quer arriscar e botar a cara e depois Rubinho retornar todo pimpão. Para Bernardo Rossi, então, seria um tremendo mico. Por isso, agora, tudo se concentra nos bastidores e que bastidores.

Boca de balde

Sobre a manobra em cima de Leandro Azevedo que seria preterido como candidato a prefeito para dar a vez a Hingo Hammes a gestão HH ficou curiosa (e furiosa) em saber como “vazou” o plano. Mas, gente… vocês contam pra todo mundo os segredos… Mas, eles desmentiram. Agora o discurso é “nem estamos pensando em eleição”. Aaaaah, tá!

Vacina

Isso que é cortar o mal pela raiz. Cabeças já rolaram no Hospital Alcides Carneiro depois da vacinação de funcionários que não eram da linha de frente. A enfermeira que aplicou as doses teria sido demitida. Sobre quem autorizou ninguém falou nada, não.

Invertida

E o professor Leandro Azevedo ficou por aqui com os Partisans que noticiaram sobre a invertida que iria tomar de Hingo Hammes e Cia. É como o caso do rei persa Dario que matou o mensageiro que trazia as más notícias… Fica triste com a gente, não. Nós só contamos. Nem participamos de reuniões com os políticos, vereadores, governador…

Rossi 2.0

A piada nem é nossa, não. Ela circula nas redes sociais, é bom frisar: “gestão Hingo Hammes é o governo Rossi 2.0”.

Suposta e hipotética

Mas, péra! Se o Rodrigo Maia deixar o DEM para ir para o PSL ou até mesmo o PSD, o prefeito interino Hingo Hammes vai também seguir o mestre? Afinal, a vaga no DEM de Hingo foi costurada por Bernardo, partido que ele controla por suas articulações com Maia. Logo, se Maia deixar o partido como ficaria uma suposta, hipotética, um sonho distante, ele nem tá pensando nisso, candidatura de Hingo? Porque precisa de dinheiro pra ser candidato.

Contagem

Petrópolis está há 42 dias sem prefeito eleito pelo povo.

E o Dudu?

E cadê aquela galera que se elegeu alardeando que quando entrasse na Câmara iria cassar o vereador Dudu?  Talvez não tenham dito aos incautos eleitores que já teve essa votação na legislatura passada (e Dudu ganhou) e, sendo sobre a legislatura passada e estando em uma nova, não pode ser ressuscitado o processo…