• Talentos petropolitanos que elevam o nome da cidade no Brasil e no mundo: Vitória Mendonça

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  • 16/mar 11:00
    Por Aghata Paredes

    A trajetória esportiva de Vitória começou aos 8 anos, ainda de maneira lúdica. Na transição para o vôlei de quadra passou pelo Fluminense e Flamengo, mas foi em 2016 que decidiu se dedicar exclusivamente ao vôlei de praia. Uma escolha que se revelou acertada ao conquistar o Campeonato Brasileiro Sub-21 aos 15 anos, marcando o início de uma carreira, em suas palavras, abençoada.

    “Minha família toda me apoiou. Todos mesmo. Mas a quem eu devo tudo no voleibol, é meu avô materno. Ele me acompanha até hoje em vários campeonatos. Ele foi/é o meu maior incentivador. Se não fosse por ele, provavelmente não estaria aqui hoje”, ressalta.

    Desde 2016, Vitória vem acumulando uma lista impressionante de conquistas, incluindo títulos brasileiros sub-19 e sub-21, sete vezes campeã sul-americana, campeã mundial sub-21 e vice-campeã na etapa mundial elite 16, tendo enfrentando as 16 melhores duplas do mundo.

    “A preparação sempre é muito intensa. Ganhamos a 3ª etapa agora na Bolívia e queremos repetir o resultado. A gente treina muito, temos uma equipe excelente, o CT Cangaço, na Paraíba. Temos diversas competições ao longo do ano, como o brasileiro em Campo Grande – MS, Uruguai, Recife com brasileiro e mundial, e Saquarema, entre outras. Não para, é o ano inteiro.”

    Fotos: Adrita Berrios – A petropolitana Vitória Mendonça e a cearense Hegê conquistaram a medalha de ouro na 3ª etapa Sul-Americana de Voleibol de Praia contra a Argentina.

    Guardando com afeto as lembranças de sua cidade natal, a atleta de Petrópolis destaca a importância dessa ligação especial. “Nasci em Petrópolis e minha avó paterna morava na cidade, no bairro Itamarati. Eu ia lá visitá-la, e adorava. Ela morava numa casa, achava um máximo. Tenho o maior orgulho de dizer que sou petropolitana, pela história, pelo lindo lugar. Tenho um desejo enorme de ter algum apoio de Petrópolis e poder mostrar ainda mais que minha cidade Natal vive em mim de alguma forma”, conta.

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