Sede
Durante a segunda guerra mundial, fez-se a observação de que o maior problema de um soldado ferido é a sede. Disse um ex-combatente que, de todos os soldados feridos, ouvia-se o pedido: “água, quero água, tenho sede”.
No deserto de Berseba, uma mãe foge do filho que lhe pede, chorando sem parar: “água, mãe, eu quero água” (veja Gênesis 21.15-19). No inferno, o rico, em tormentos, implora a Lázaro por água: “molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua” (Lucas 16.24). Pregado na cruz, após dores cruciantes, Jesus exclama: “tenho sede” (João 19.28), pedindo assim por água.
Como mensageiro de Deus, Isaías diz: “Quando o meu povo, pobre e necessitado, procurar água e não a encontrar, quando a boca deles estiver seca de sede, eu, o Eterno, os atenderei, eu, o Deus de Israel, não os abandonarei.” (Isaías 41.17)
A sede física é um tormento. Não vivemos mais que três dias sem ingerir água. A sede espiritual não é menos dolorosa. O mundo padece por guerras, fome, desentendimento, opressão – muitas pessoas estão morrendo porque não sabem como podem matar a sede da alma, do espírito, a sede do sentido para a vida. E quem não vê sentido na sua vida, quem tem este vazio, destrói a vida ao seu redor!
Precisamos encher nossa vida de sentido. Precisamos beber desta fonte da água da vida. Jesus convida: “Aquele que tem sede, venha. E quem quiser receba de graça da água da vida”. (Apocalipse 22.17b). Somos convidados a preencher o sentido da nossa vida com a proposta de amor, de paz, de perdão que Jesus oferece.
Cada um de nós é convidado. E, se você conhece alguém que também precisa da água da vida, que também precisa encontrar sentido para sua vida, convide para caminhar conosco nesta busca. Jesus nos garante: “Aquele que beber da água da vida que eu der nunca mais terá sede.” (João 4.14).
Conheça a Igreja Evangélica de Confissão Luterana em Petrópolis. Avenida Ipiranga, 346.
Cultos todos os domingos às 09:00h. Tel. 24.2242-1703