• Rui Costa: pacote mostra absoluto compromisso do governo Lula com equilíbrio fiscal

  • 28/nov 11:51
    Por Fernanda Trisotto, Amanda Pupo, Giordanna Neves e Célia Froufe / Estadão

    O ministro da Casa Civil, Rui Costa, reiterou nesta quinta-feira, 28, que as medidas apresentadas para conter o avanço das despesas do governo são um compromisso conjunto dos ministérios, que representam o comprometimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o equilíbrio fiscal.

    “Todos os ministros foram ouvidos e o presidente arbitrou por esse conjunto de medidas que hoje está sendo anunciado. Eu acho que não soma para o País esse tipo de abordagem de querer continuar insistindo que existem chapeuzinhos vermelhos e lobos maus dentro do governo. Aqui todos nós temos responsabilidade com esse País”, afirmou Costa, durante coletiva de divulgação das medidas.

    O ministro disse que o detalhamento do pacote é uma resposta ao mercado financeiro que precificou no presente uma possibilidade futura de desequilíbrio nas contas públicas.

    “Aqui está se garantindo que esse desequilíbrio de longo prazo não ocorrerá. Este é o compromisso essencial da decisão hoje tomada: reafirmar através de medidas firmes, como o realinhamento do reajuste do salário mínimo e, com ele, todas as despesas a ele indexadas, trazendo esse crescimento para o crescimento do arcabouço fiscal. E isso foi feito de forma unânime entre os ministros que aqui estão na mesa”, declarou ele.

    Costa reiterou que quem apostar contra o Brasil perderá, porque o País cresce de forma consistente e atrai investimentos.

    “O presidente Lula não abrirá mão da responsabilidade fiscal e o que nós fizemos esse ano, cortando quase R$ 20 bilhões do orçamento, para garantir o cumprimento do compromisso que nós fizemos e da lei atual vigente. Todos os ajustes serão feitos, se necessário for, e para continuar garantindo, no curto prazo, no médio prazo e no longo prazo, o alinhamento das despesas ao conjunto do arcabouço fiscal, reafirmando a responsabilidade fiscal”, disse o ministro.

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