19/11/2020 17:46
Rose Miriam Di Matteo fala sobre um ano da morte de Gugu Liberato
Rose Miriam Di Matteo usou as redes sociais na madrugada desta quinta-feira (19), para fazer uma homenagem a Gugu Liberato e lembrou de um ano da morte do apresentador, que sofreu um acidente doméstico em novembro de 2019, nos Estados Unidos, e não resistiu aos ferimentos. A ex-companheira de Gugu, que é mãe de três filhos dele, foi ao Instagram para compartilhar um vídeo com os seguidores.
Vestindo uma camiseta branca com as palavras “Gugu Vive”, escritas em azul, Rose falou sobre a saudade que sente. “Faz um ano que nós perdemos o nosso amado e querido Gugu. A dor é imensa e a saudade é eterna. Mas nós sabemos que Gugu deu vida a outras pessoas e isso consola nossos corações”, declarou.
Após a morte do apresentador, a família autorizou a doação de órgãos, atendendo à vontade dele. “As crianças, apesar da dor, estão felizes por terem iniciado essa campanha maravilhosa ‘Gugu vive – doe órgãos e salve vidas’. Existe um trabalho extremamente sério e rigoroso através da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, que trabalha incansavelmente para que outras pessoas tenham uma segunda chance de sobreviver”, disse.
Rose Miriam também destacou como a fila para conseguir órgão no Brasil é imensa. “Há pessoas que vivem nessa fila de forma angustiante, esperando um órgão e não são somente adultos, mas crianças também que estão pedindo uma segunda chance de sobreviver. Elas têm uma vida inteira pela frente”, concluiu.
Vestindo uma camiseta branca com as palavras “Gugu Vive”, escritas em azul, Rose falou sobre a saudade que sente. “Faz um ano que nós perdemos o nosso amado e querido Gugu. A dor é imensa e a saudade é eterna. Mas nós sabemos que Gugu deu vida a outras pessoas e isso consola nossos corações”, declarou.
Após a morte do apresentador, a família autorizou a doação de órgãos, atendendo à vontade dele. “As crianças, apesar da dor, estão felizes por terem iniciado essa campanha maravilhosa ‘Gugu vive – doe órgãos e salve vidas’. Existe um trabalho extremamente sério e rigoroso através da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, que trabalha incansavelmente para que outras pessoas tenham uma segunda chance de sobreviver”, disse.
Rose Miriam também destacou como a fila para conseguir órgão no Brasil é imensa. “Há pessoas que vivem nessa fila de forma angustiante, esperando um órgão e não são somente adultos, mas crianças também que estão pedindo uma segunda chance de sobreviver. Elas têm uma vida inteira pela frente”, concluiu.