Região Serrana passa para bandeira laranja no mapa de risco da covid do Estado do Rio
A Região Serrana do Rio de Janeiro saiu da bandeira vermelha (alto risco de contaminação de covid-19) e passou para a laranja (risco moderado), de acordo com a 45ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (27) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com o estudo, houve melhoras nos indicadores de internações e de mortes pela doença.
Das nove regiões do Estado, cinco estão na bandeira amarela: Metropolitana II, Norte, Baixada Litorânea, Centro-Sul e Médio Paraíba. Além da Região Serrana, a Baía da Ilha Grande também está na faixa laranja. E Metropolitana l e Noroeste estão em bandeira vermelha.
O estudo mostra que o Estado do Rio de Janeiro teve redução de 11% no número de óbitos provocados pela doença e aumento de 6% nas internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A taxa de ocupação de leitos é de 70% para UTI e 46% para enfermaria. A análise compara as semanas epidemiológicas 32 (de oito a 14 de agosto) e 30 (25 a 31 de julho) de 2021.
Serrana passa para bandeira laranja no mapa de risco da covid do Estado do Rio
A Região Serrana do Rio de Janeiro saiu da bandeira vermelha (alto risco de contaminação de covid-19) e passou para a laranja (risco moderado), de acordo com a 45ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (27) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com o estudo, houve melhoras nos indicadores de internações e de mortes pela doença.
Das nove regiões do Estado, cinco estão na bandeira amarela: Metropolitana II, Norte, Baixada Litorânea, Centro-Sul e Médio Paraíba. Além da Região Serrana, a Baía da Ilha Grande também está na faixa laranja. E Metropolitana l e Noroeste estão em bandeira vermelha.
O estudo mostra que o Estado do Rio de Janeiro teve redução de 11% no número de óbitos provocados pela doença e aumento de 6% nas internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A taxa de ocupação de leitos é de 70% para UTI e 46% para enfermaria. A análise compara as semanas epidemiológicas 32 (de oito a 14 de agosto) e 30 (25 a 31 de julho) de 2021.