• Princípio do fim

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  • 20/02/2018 09:30

    Perigo à vista, eis o dilema nosso, já que somos habitantes das serras fluminenses que rodeiam a capital estadual: o governo federal está promovendo uma intervenção de inteligência bélica (?) na cidade maravilhosa, sob responsabilidade do exército em força nacional umbelicada às polícias locais, inclusive o corpo de bombeiros.

    Como diria o meu amigo Nicanor, na sábia sentença que compõe seu quase único vocabulário: – Ferrou!

    E ferrou mesmo, haja vista que a bandidada enfronhar-se-á nas matas morro acima e cairá em nossas comunidades sob o terror que sabem implantar nas ações de conquista de espaços para seus torpes e criminosos fazeres.

    Eles já andam por aqui em nossas beerres no entorno do urbano, hoje rotas livres de todo o mal feito do tráfico de porcarias (drogas, armamentos, criminosos maiores e menores) fortes componentes da atual civilização brasileira e da global do mundo inteiro.

    Em nosso país a coisa cresceu e se agigantou diante da desgovernança total que assaltou a moral política brasileira, descida aos quintos dos infernos, assustando a coorte de Belzebú, este já promovido a anjo do bem, todo esburacado em tiroteios da traficância impiedosa, que já suplantou, em níveis de maldades, a todos os princípios que bordam as cartilhas do castigo eterno.

    Por aqui é preciso minimizar tão nefastos ocorreres, capacitando nossas forças de nível militar, a sociedade num todo, os políticos que ainda têm salvação, no sentido da união de ações inteligentes de perseguição, repressão enérgica aos criminosos existentes e àqueles em vias de tornarem-se cidadãos petropolitanos como profissionais do tráfico. Junto ao clima de guerra, um eficiente gasto do erário com projetos para a educação, fiscalização diuturna nas comunidades mais enfraquecidas, em correto aporte civilizatório.

    É trabalho que necessita coragem dos agentes públicos, os quais devem esquecer a baixaria de ganhos fáceis oriundos de favorecimentos lícitos e ilícitos, sob azeitada no caráter pessoal e coletivo, tarefa nada fácil, diante do cachimbo torto que não mais usa o tabaco mas a pedra de crack.

    Gente, licença, deixa-mefalar: acabemos com essa politicazinha fluminense, pústula degenerativa, implosora do bem e agente do mal, muito ramificada na política petropolitana, para fixar nossa atenção em nomes de postulantes idealistas e honestos a serem inscritos ao pleito eleitoral de 2018. E votar bem e melhor.

    Bom observar que sempre assustou à toda a humanidade o fim dos tempos, que virá. E parece que no globo terrestre está em franco exercício a degeneração humana, sob a droga que corrompe e destrói a beleza da vida.

    Bilionários reservem suas passagens, custo de milhões de dólares, para Marte! E, boa viagem!


    É o princípio do fim?

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