• Prêmio São Paulo de Literatura: Mariana Salomão Carrara e Alexandre Alliatti são os vencedores

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 28/11/2023 09:20
    Por Redação O Estado de S. Paulo / Estadão

    O Prêmio São Paulo de Literatura revelou nesta segunda-feira, 27, os vencedores deste ano. Mariana Salomão Carrara e Alexandre Alliatti foram os ganhadores. A premiação aconteceu na Biblioteca Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo. Mariana ganhou R$ 200.000 na categoria Melhor Romance de 2022 com o livro Não fossem as sílabas do sábado (Todavia Editora).

    Já Alexandre Alliatti faturou o mesmo valor pelo livro Tinta branca (Editora Patuá) na categoria Melhor Romance de Estreia de 2022.

    Sem a Companhia das Letras no páreo – porque a editora não cumpriu todas as etapas da inscrição (o erro foi revelado pelo Estadão em julho) -, houve uma maior diversidade de editoras na lista. A Todavia liderou as indicações, com cinco romances (em 2022, a Companhia das Letras teve 9 livros entre os 20 finalistas).

    Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e em sua 16ª edição, O Prêmio São Paulo é o que paga o valor mais alto no País. Concorreram romances publicados no Brasil em 2022.

    Melhor romance do ano de 2022:

    – Cinthia Kriemler, Viúvas de sal (Patuá)

    – Cristovão Tezza, Beatriz e o poeta (Todavia)

    – Frei Betto, Tom vermelho do verde (Rocco)

    – Ieda Magri, Um crime bárbaro (Autêntica Contemporânea)

    – João Almino, Homem de papel (Record)

    – Marcela Dantés, João Maria Matilde (Autêntica Contemporânea)

    – Mariana Salomão Carrara, Não fossem as sílabas do sábado (Todavia)

    – Nara Vidal, Eva (Todavia)

    – Paula Fábrio, Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista (Reformatório)

    – Xico Sá, A falta (Planeta)

    Melhor romance de estreia do ano de 2022

    – Alexandre Alliatti, Tinta branca (Patuá)

    – Carla Piazzi, Luminol (Incompleta)

    – Cristianne Lameirinha, A tessitura da perda (Quelônio)

    – Denise Sant’Anna, A cabeça do pai (Todavia)

    – Helena Machado, Memória de ninguém (Nós)

    – Jessica Cardin, Para onde atrai o azul (Quelônio)

    – Leonardo Piana, Sismógrafo (Macondo)

    – Silvana Tavano, O último sábado de julho amanhece quieto (Autêntica Contemporânea)

    – Taiane Santi Martins, Mikaia (Record)

    – Tito Leite, Dilúvio das almas (Todavia)

    Últimas