Prefeitura abre licitações de R$ 4,7 milhões para mobiliar novo Centro Administrativo
Prédio novo, vida nova. A prefeitura vai gastar até R$ 4,7 milhões para mobiliar as salas que vai ocupar no centro administrativo, montadas no Hipershopping ABC, onde estarão alocadas seis secretarias. Tá certo que o atual, na Barão do Rio Branco, inundou com a enchente do ano passado, além de ter sofrido um incêndio na gestão Rossi, mas são bastantes móveis. São duas licitações na modalidade de registro de preços, de R$ 3,8 milhões e de R$ 978 mil, que acontecem dias 16 e 17. Entre armários, cadeiras, gaveteiros e mesas, são 6,2 mil itens que podem ir sendo comprados conforme a demanda.
Sem máscaras
Ninguém usa mais máscaras, mas ainda é regra utilizar o acessório em alguns casos – como em ambientes médicos. Porém, o desavisado ou esquecido que chega a uma UBS ou posto de saúde da prefeitura sem a máscara não recebe uma descartável. Fica sem mesmo. Ou vai embora ou arruma uma emprestada com alguém. Aconteceu com um leitor da coluna no PSF do Alto da Serra. Teve de arrumar uma máscara no comércio do bairro.
Agência
Petrópolis era uma das cidades escaladas pelo governo Cláudio Castro para ter uma Agência de Desenvolvimento, o Resolve RJ. A estrutura, uma espécie de Poupa Tempo para empresas, auxiliaria pequenos empreendedores e grandes empresários a resolver questões referentes aos seus negócios em um único espaço físico. Chegou-se a iniciar processo de mudança da Secretaria de Educação para que a agência ficasse com o endereço, ali na Praça da Águia, mas a gestão Hingo Hammes morrinhou. Tomara que agora voltem com o projeto.
Seguindo na luta
Bairro com maior número de políticos de destaque na cidade – no caso o prefeito Bomtempo e os veadores Hingo Hammes e Fred Procópio, todos vizinhos – o Carangola entra mais um ano dizendo ‘agora vai!’. A torcida é por Unidade Básica de Saúde no bairro. Eles até abrem mão de uma rotatória que funcione na entrada do bairro. Topam trocar por asfalto em algumas ruas, além da UBS.
O retorno
Vocês, assim como nós, notaram um apagão do vice-prefeito Paulo Mustrangi? Pois a gente nem o vê mais nas agendas de governo. Consta que no início do ano ele deixou as secretarias de Obras e de Serviços Públicos para ser candidato a deputado, o que não foi para frente por falta de apoio. Depois, não voltou mais para as secretarias e ficou mesmo figurando apenas como vice. Mas nem com Lula presidente a gestão local considera Mustrangi como a maçaneta para abrir portas em Brasília. Estão contando mais com Geraldo Alckmin, vice-presidente e presidente nacional do PSB.
Mototáxi
No Rio e São Paulo já deu treta com as prefeituras o anúncio da Uber que inicia serviço de mototáxi. Em São Paulo é mais por falta de regulamentação, mas no Rio, Eduardo Paes disse ser contra porque tira o serviço dos mototaxistas. E Petrópolis, sempre atrás do tempo, nem mototáxi tem ainda e nada da Câmara de Vereadores querer concluir a votação do projeto.
Riscos
Em Petrópolis, um dos poréns para a instalação do serviço é o grande número de acidentes de moto e com vítimas. A Sala de Trauma do Hospital Santa Teresa atendeu 1.301 vítimas de acidentes de trânsito em 2022 e a maioria – 762 registros – envolveu motos. O temor maior de um serviço de mototáxi é a quantidade de ruas íngremes e a boa chance de crescer o número de acidentes.
Eu, hein!
É sério que o vereador Junior Coruja disse que foi eleito presidente da Câmara, porque ‘sentiu’ que nem Fred nem Gil Magno teriam votos suficientes e, então, ele foi costurando apoios por fora até ser escolhido por unanimidade? Alguém avisa que todo mundo sabe que foi uma costureira que costurou por fora.
Sem coleta
Um leitor da coluna, morador na Rua Dr. Sérvulo Lima, no Morin, mandou para gente uma queixa sobre a falta de assiduidade da coleta de lixo reciclável. Tem dois meses que lá a coleta é incerta. Nunca se sabe quando vai mesmo passar. É um tal de coloca lixo no portão e retira, porque o caminhão não passou, que não tá no gibi.
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