• Preço médio da gasolina caiu R$0,26 em dois meses em Petrópolis

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  • 21/04/2020 09:00

    Em dois meses, o preço médio do litro da gasolina nos postos de combustíveis de Petrópolis teve uma redução de R$0,26. Em fevereiro, de acordo com levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP), o produto era oferecido, em média, ao consumidor, por R$5,19. Este mês, o valor médio cobrado nas bombas é de R$4,93.

    Em alguns postos de gasolina da cidade, o valor é ainda mais baixo, chegando a R$4,22 o litro do combustível. “Tivemos as reduções dos fornecedores, mas também uma queda no movimento. As duas coisas fizeram o preço cair”, disse a gerente de um posto no Retiro, Mônica Miguez. Há um mês, o estabelecimento vendia o produto a R$4,99. Agora, o litro sai por R$4,69.

    Esta semana, a Petrobras anunciou mais uma redução nos preços médios dos combustíveis vendidos nas refinarias. A gasolina ficará 8% mais barata e o diesel terá queda de 4%. No acumulado do ano, o valor da gasolina já caiu 52,3% e o do diesel caiu 38%. A redução passou a valer na terça-feira (21) e é referente ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O preço final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.

    De acordo com o último levantamento feito pela ANP, em todo o Estado do Rio de Janeiro, no dia 18 de abril, a gasolina estava abaixo de R$5. Os municípios de Angra dos Reis (R$4,97), Cabo Frio (R$4,97), Três Rios (R$4,97) e Petrópolis (R$4,93) foram os locais que ofereciam o preço médio do litro do combustível mais caro. Já Niterói (R$4,45) e Duque de Caxias (R$4,49) foram as cidades onde os valores médios estavam mais baratos.

    “Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a Petrobras.

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