• Por que Deus é pai e não mãe?

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  • 12/01/2018 12:35

    Em toda a Bíblia Deus sempre foi descrito como o Pai, criador de todas as coisas. Os escritores da Bíblia se referiram a Ele como Pai, Senhor, o Deus de Israel, etc. embora o próprio Jesus, ao se referir ao povo de judeu de Jerusalém, compara seu amor e cuidado com o de uma galinha que procura juntar seus pintinhos debaixo de suas asas para protegê-los, ou seja, mostra que Deus Pai é amor e amor incondicional que pode ser tão meigo como o de uma mãe Jesus sempre se referiu a Deus como Pai, ou melhor ainda, como “ABA”, que significa “paizinho”. Pressionada pelos movimentos feministas e procurando agradar ao maior número de fiéis, Igrejas cristãs passaram a usar os termos irmãos e irmãs, eles e elas, cristãos e cristãs, seguindo a cartilha defendida pela esquerda em todo mundo, para fazer a “inclusão das mulheres”. Se referir apenas ao ser humano, “excluía” as mulheres e era resultado de uma sociedade machista. Estando na pauta da esquerda inspirada por Gramsci, alguns teólogos adeptos do politicamente correto aderiram à onda e chegaram a sugerir a alteração do Credo Apostólico substituindo o “creio em Deus Pai, todo poderoso…” por “creio em Deus que é Pai e Mãe…”. Não bastasse ser um isso totalmente descabido (todos sabem que Deus criou o homem e a mulher, sendo que a mulher foi uma criação posterior, com um sentido sublime de possibilitar ao homem uma companhia que o possibilitasse suportar a vida – não é bom que o homem seja só – como para poder dar perpetuidade à espécie humana, coisa impossível a partir apenas de um macho, essa pretensão esbarra nos relatos bíblicos, como o já descrito. Mas há outros fatos mais relevantes e que demonstram o absurdo teológico da pretensão Gramscista de enquadrar Deus na ideologia de gênero. Alia-se a isso o fato que Jesus nasceu de uma mulher fecundada pelo Espirito de Deus, ou seja, houve um óvulo feminino que tornou possível a geração do menino Jesus e o que fecunda o óvulo é uma substância masculina. A própria bíblia relata que os anjos dizem a Maria que o que lhe fora gerado era da parte de Deus. Outras referências a Jesus dão conta de que Ele era o “filho do Homem. Para colocar um ponto final nessa discussão no seio da Igreja Católica, o Cardeal Ratzinger argumentou no "The Ratzinger Report":"O Cristianismo não é uma especulação filosófica; não é uma construção da nossa mente. O Cristianismo não é 'nossa' obra; trata-se de uma Revelação; é uma mensagem que nos foi consignada, e não temos qualquer direito de reconstruí-la da forma que gostamos ou escolhemos. Consequentemente, não somos autorizados a modificar o "Pai Nosso" para uma "Mãe Nossa”: O simbolismo empregado por Jesus é irreversível; ele é baseado no mesmo relacionamento Homem-Deus que Ele veio para nos revelar”. As pessoas certamente são livres para rejeitar o Cristianismo. Só que elas deveriam ser honestas o suficiente para admitir que é isso o que elas estão fazendo, em vez de substituir sorrateiramente o Cristianismo pela proposta Gramscista.

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    Avenida Ipiranga, 346.

    Cultos todos os domingos às 09:00h. Tel. 24.2242-1703

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