• Polícia Civil abre procedimento para apurar as supostas agressões a um adolescente em escola pública em Petrópolis; entenda o caso

  • Continua após o anúncio
  • Continua após o anúncio
  • 18/08/2022 13:11
    Por Helen Salgado

    A Polícia Civil instaurou procedimento para apurar as supostas agressões a um adolescente, no interior da Escola São Judas Tadeu, no bairro Mosela, em Petrópolis. De acordo com o delegado titular da 105 DP, João Valentim, o fato não havia sido comunicado por familiares e/ou responsáveis pelo colégio. Tanto a Secretaria de Educação quanto a escola, conveniada à Mitra Diocesana, informaram que acompanham o caso. (leia a nota na íntegra ao fim da matéria)

    Há informação de que um aluno da Escola São Judas Tadeu, na Mosela, teria sofrido sérias agressões de um colega de classe e que teria passado por uma cirurgia. O caso aconteceu em maio, mas só foi noticiado agora, após a transferência do aluno para outra escola nesta semana.

    O que diz a Secretaria de Educação:

    Em resposta, a Secretaria de Educação informou à Tribuna que foi comunicada do ocorrido pela escola e tomou todas as providências necessárias, como a transferência do menor para outra unidade escolar, assim que a solicitação foi feita pela mãe, na segunda-feira (15).

    A Prefeitura ressalta que a direção da escola afirmou que só foi comunicada do caso 12 dias depois pela família do estudante. As imagens das câmeras de segurança da escola foram verificadas pela equipe da unidade e não flagraram nenhum tipo de briga dentro do ambiente escolar.

    O que diz a Mitra Diocesana:

    Em nota, a Escola São Judas Tadeu, conveniada à Mitra Diocesana e a Diocese de
    Petrópolis esclareceu que “o suposto caso de agressão noticiado pela imprensa em 18 de agosto do ano corrente, a equipe da escola tomou todas as medidas administrativas legais cabíveis, à época, observando a legislação vigente, em especial o Estatuto da Criança e do Adolescente. Toda a documentação referente ao suposto caso, bem como a íntegra das gravações do sistema de monitoramento foram encaminhados à autoridade policial competente, bem como foi registrado boletim de ocorrência. A instituição espera que, o mais breve possível, o caso seja apurado e
    esclarecido, confirmando o trabalho de qualidade e tradição que há mais de
    60 anos é oferecido à comunidade.”

    Últimas