• Plano de Mobilidade, de 2019, não trouxe mudanças para o trânsito

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  • 26/10/2021 02:30

    Lembra que no início de 2019 a CPTrans finalizou o Plano de Mobilidade Urbana? Além de nortear as diretrizes das políticas públicas sobre o assunto, o documento é uma exigência do governo federal para que municípios com mais de 20 mil habitantes possam receber recursos para investimentos no setor.  O documento tem ‘validade’ por 10 anos considerando os estudos e projeções para o período. Eis que mais um ano se passou e…nada! Tirando rotatórias na União Indústria, que ainda não saíram do papel, estamos encerrando mais um ano sem obras estruturais na cidade.  Isso em uma cidade com 180.652 veículos circulando pelas ruas, a sétima maior frota do Estado do Rio de Janeiro e a sexta cidade da Região Metropolitana com maior número de veículos.

    Centro Histórico

    Além do estacionamento irregular, ocupação de baias com uso indefinido, a fila dupla e outras barreiras no trânsito é cada vez maior a quantidade de carretas de grande porte cruzando a Rua do Imperador. Há mais de 25 anos se discutia a retirada de veículos de grande porte – de cargas e de passageiros – do Centro Histórico. De concreto o passo principal foi na gestão Bomtempo que levou a rodoviária para o Bingen.

    Já acabou?

    Falando nisso e a rotatória no Carangola continua sendo feita no sistema ‘pare’ e ‘siga’. Atualmente tá na fase ‘pare’. Nada acontecendo lá. Apenas cones demarcando a área.

    Cabeças rolando

    A gestão interina de Hingo Hammes passou o rodo nos cargos de chefia do Centro de Saúde. Muitas cabeças rolando. Tá nomeando tudo novinho em folha. E olha que a Saúde não entra no rol de secretarias loteadas.

    E a Rua Teresa aderiu ao Outubro Rosa que entra esta semana na reta final cumprindo a missão de conscientização e mobilização. Pessoal das lojas se preparou com as camisas que ajudam a Associação Petropolitana de Pacientes Oncológicos a apoiar pacientes e seus familiares.

    Dois pesos, duas medidas

    Partisans, inocentes que somos, não conseguimos crer que há vereadores defendendo a contratação pela empresa De Sá para cargos na Educação.  Um contrato que não se tornou público, um processo de contratação sem divulgação, sem transparência, sem prestação de contas, nada. Se fosse no governo Bernardo Rossi ele tava pendurado num poste apanhando.

    Eu, hein!

    Tá feia a coisa na Secretaria de Administração. São muitas as licitações que falharam nos últimos tempos, a mais recente delas para compra de divisórias para o ambulatório de Saúde Mental da Monsenhor Bacelar. Mas, nem divisórias se consegue comprar?

    Façam suas apostas!

    Bolão já tá formado no PSD de Hugo Leal. Quem trai quem e fica com uma vaga para deputado estadual? Gilda Beatriz ou Junior Coruja? Apostas em quem corre por fora: o secretário Chefe de Gabinete, Fábio Junior.

    Tá liberado?

    Constatação de moradores da Praça da Liberdade: aos finais de semana o uso de drogas tá liberado no local.

    Desiste disso, gente!

    Meu pai do céu! E já tem de novo esse papo de Petrópolis passar a ter 23 vereadores?  A alegação é a mesma de sempre: que terão a mesma verba, sem aumento de nada. Mas, gente, são R$ 34 milhões por ano para manter o legislativo. Só faltava agora é querer aumentar!

    Desespero

    Além da fila do osso – caminhões de carne distribuindo carcaças – outro fator mostra o desespero das famílias em situação de extrema pobreza: pessoas nas portas dos supermercados pedindo doação de quem ainda consegue sair do estabelecimento com sacolas cheias.

    Contagem         

    Petrópolis está há 299 dias sem prefeito eleito pelo povo.

    Neusa Maria teve essa sacada genial: como a Princesa Isabel via a paisagem de uma das janelas de sua casa? E ela foi lá e clicou esta foto linda.

    Sem visibilidade

    Bonzinhos que somos vamos explicar didaticamente para ajudar os incautos. O acordo político com Republicanos, PSD e Psol foi feito, todo mundo feliz e coisa e tal. Porém, Hingo Hammes, o interino, vai impedir que nomes com potencial ‘decolem’ acoplados aos serviços prestados nas secretarias. Mas que nomes? Yuri Moura e Matheus Quintal, por exemplo, líderes de seus partidos. Ambos têm ideias e projetos e podem ser tornar mais fortes.  Então como funciona o jogo? Vem para o governo, mas deixa os louros para o prefeito apenas. Vai trabalhar feito um condenado sem ter o bônus político. É simples assim.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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