Petrópolis ultrapassa 300 mortes por covid-19. Há 100 pacientes internados nesta quinta-feira (26)
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta quinta-feira (26) mais cinco mortes por covid-19. Os pacientes com idade entre 61 e 93 anos estavam internados em unidades hospitalares do município e faleceram neste mês de novembro. Petrópolis contabiliza 304 mortes pelo coronavírus. Nesta quinta-feira, o número de internações de pacientes infectados com o coronavírus quase dobrou. Ontem (25), haviam 54 pacientes internados, e nesta quinta, são 100 internações. São 65 pacientes em leitos clínicos, e 35 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Os óbitos confirmados nesta quinta-feira(26) são de uma mulher, 83 anos, moradora do Caxambu. Ela foi internada no Sanatório Oswaldo Cruz no dia 09 de novembro e faleceu dia 24. A paciente tinha miocardiopatia dilatada e fibrilação atrial. Uma mulher, 61 anos, moradora da Castelânea. Ela foi internada no Hospital Municipal Nelson de Sá Earp (HMNSE) no dia 14 de novembro e faleceu dia 25. A paciente tinha obesidade, diabetes, hipertensão arterial e leucemia.
Uma mulher, 75 anos, moradora do Vale do Carangola. Ela internou dia 15 de novembro no Hospital Alcides Carneiro (HAC) e faleceu dia 25. A paciente tinha neoplasia do endométrio. Uma mulher, 75 anos, moradora do Morin. Ela foi internada no Hospital Unimed dia 13 de novembro e faleceu dia 24. A paciente tinha neoplasia de mama. Um homem, 93 anos, morador de Corrêas. Ele internou dia 21 de novembro no HAC e faleceu dois dias depois, em 23 de novembro. O paciente tinha diabetes.
De acordo com o boletim epidemiológico, até o momento foram realizados 79.201 testes na cidade. Deste total, 9 mil tiveram resultado positivo, 69.359 resultaram negativo e 842 estão em análise, entre PCR e testes rápidos. Hoje (26), o município contabiliza pelo SUS 31,48% dos leitos clínicos e 27,14% de UTI ocupados com pacientes infectados com coronavírus.
A Saúde afirma que até o momento 7.679 pessoas se recuperaram do coronavírus. Esse número se refere às pessoas que estiveram internadas nas unidades hospitalares da cidade ou que se mantiveram em isolamento domiciliar e que, hoje, não apresentam mais os principais sintomas da doença.