• Petrópolis terá um Instituto de Inteligência Artificial

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  • 30/12/2023 04:30

    O organismo a ser criado dentro do Laboratório Nacional de Computação Científica, vai ser financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia via CNPq. E já começa em janeiro com previsão de durar 12 meses para impulsionar a estruturação da área de inteligência artificial no LNCC. Depois de estabelecido, o Instituto de IA vai fornecer suporte ao Ministério da Tecnologia em ações de cooperação nacional e internacional, além de representação acadêmica junto a organizações internacionais na área de IA.

    Equipe 100% feminina

    A iniciativa conta com o apoio do LNCC e Secretaria de Comunicação Institucional na divulgação de atividades e oportunidades do Instituto, além de oferecer bolsas para pesquisadoras apoiarem suas atividades acadêmicas. O projeto é coordenado pelo professor Fábio Porto, com uma equipe 100% feminina de apoio às ações.

    Professor Fábio Porto, do LNCC, que vai coordenar a instalação de um Instituto de Inteligência Artificial em Petrópolis.

    Crise

    Final de ano e volta com mais intensidade os pais de família defendendo algum nos sinais com venda de paçoca e balas. Como aumentou a fiscalização para impedir ambulantes não licenciados de ingressar na cidade chegando de ônibus pela rodoviária (ou quando desembarcam das vans já na cidade) é de se supor que o pessoal dos sinais é daqui mesmo.  A gente gostaria de saber o que a Secretaria de Assistência Social tem feito por eles.

    Números divergentes

    Taí uma conta que a gente não entende: o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania diz que Petrópolis tem 290 pessoas em situação de rua. E sabe até que 168 nasceram aqui, 120 vieram de outras cidades e duas são de outros países. Já a prefeitura afirma que são 137 moradores de rua e ainda comemorou que a população de rua reduziu em 19% desde 2021. Alguém está com o número errado.

    Mais ação

    E de acordo com o Ministério, 48 das 290 pessoas já estão nas ruas há 10 anos. Tem ainda 30 morando nas ruas entre cinco anos e 10 anos; 42 que estão nesta situação entre dois e cinco anos; 44 que estão nas ruas entre um e dois anos e 56 que estão há menos de um ano.  Um foco neste último número seria essencial para ter uma resposta imediata na recuperação dessas pessoas a suas famílias.

    Dinheiro perdido

    Lembra que uma empresa de telefonia esburacou o asfalto novinho da Washington Luiz a troco de colocar uma rede  junto ao meio fio e ainda abriu uma buraqueira em vários pontos? Pois asfaltaram e a emenda ficou uma desgraça.

    Contagem

    E Petrópolis está há 232 dias sem os 100% da frota de ônibus nas ruas depois do incêndio na garagem das empresas.

    É muito mais, gente!

    Não é verdade que a Câmara de Vereadores vai gastar R$ 7 mil mensais de aluguel por um imóvel na Barão do Amazonas por 12 meses onde funcionarão os gabinetes dos parlamentares enquanto o Palácio Amarelo é reformado. A gente leu errado o contrato. São R$ 88 mil, mas não por um ano, porém, mensais! Vai dar mais de R$ 1 milhão!

    Volta às origens

    Já não era sem tempo a prefeitura reajustar o Cartão Imperial que passou a R$ 120 por mês, afinal ele estava com o mesmo valor de R$ 70 desde 2011,  majoração concedida no governo Paulo Mustrangi, hoje vice-prefeito que, inclusive mudou o nome do benefício e a maneira de concessão: antes uma cesta de legumes e verduras entregues nas comunidades ele foi batizado de Cesta Cheia, Família Feliz, e ‘virou’ um cartão, chamado de imperial, para que as famílias comprassem nos mercados dos bairros. Agora, voltou a ter o nome dado lá trás quando foi instalado na gestão Bomtempo.

    Os alunos de capoeira do projeto Sol Som e Movimento do Instituto Caminho da Roça, de Secretário, participaram de seu primeiro batizado e troca de corda. O evento aconteceu no Colégio São Tomás de Aquino com a coordenação do professor Kako e reuniu estudantes de outras localidades de Petrópolis.

    Tirando da reta

    Então, a explicação dada pela prefeitura aos barraqueiros que contrataram espaços na Praça da Liberdade foi que a suspensão das atrações e até a retirada do palco – e, por consequência a ausência de público que iria consumir nas barracas e o prejuízo que amargaram – foi que a empresa que venceu a licitação para fazer a programação cultural do evento e captar patrocínios não foi assinar o contrato. Mas, gente… a licitação foi feita faltando 48 horas para iniciar a festa. Esse ‘detalhe’ a prefeitura não explicou, não. Chega tarde (e sem noção) a justificativa dada aos barraqueiros. E aos cidadãos vai explicar quando?

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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