• Petrópolis soma 364 denúncias de maus-tratos a idosos de janeiro a março

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  • 05/05/2023 03:05

    O número de casos de violência contra idosos no país cresceu 97% no primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), em comparação a igual período de 2022. Este ano, foram registrados 202,3 mil casos de janeiro a março no país. O estado do Rio tem 22.370 desses casos, mais de 11% do total.

    Maus-tratos em casa

    E Petrópolis teve 364 denúncias de maus-tratos registrados, com um total de 2.486 violações, que vão de maus-tratos físicos e psicológicos até violência financeira – quando os idosos têm seus recursos suprimidos pelos agressores.  Foram 124 casos em que a agressão ocorreu na casa da própria vítima e 229 casos foram denunciados por terceiros.

    Disque 100

    Desde janeiro deste ano, o governo federal retomou o canal de denúncias, o Disque 100. Ele funciona diariamente, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou celular, bastando discar 100.

    Certificado Imperial de Acessibilidade

    A equipe do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis está comemorando a conquista do Certificado Imperial de Acessibilidade, entregue pela Câmara de Vereadores. A instituição foi agraciada pela importante atuação, desde 2015, da Comissão de Acessibilidade, que trabalha para sensibilizar os colaboradores sobre as práticas inclusivas, visando a igualdade de oportunidade a todos.

    Os membros da Comissão de Acessibilidade da UNIFASE/FMP, aqui com o vereador Hingo Hammes, celebraram a conquista do Certificado Imperial de Acessibilidade.

    Mais uma baixa

    Eis que Fernando Badia deixou a presidência da CPTrans. Ele sucedeu a Jamil Sabrá, que foi destituído do cargo por ordem judicial depois da operação Clean, que apura supostas irregularidades em contratos com dispensa de licitação. O afastamento de Jamil foi em 12 de agosto e Badia, que era então diretor operacional, assumiu a presidência. Portanto, ficou menos de nove meses no cargo. No governo se fala em ‘motivos de foro íntimo’ para Badia ter jogado a toalha, mas à boca miúda o comentário é que teria sido convidado a se desligar.  Se ouve muito falar pelos corredores em “Uerj” e “investigação”.

    Época delicada

    É agora esse mês que as empresas de ônibus apresentam seu pedido de reajuste de tarifa e que a prefeitura decide se concede. O sistema de transporte é frágil e a insatisfação dos usuários, imensa. E um dos motivos de termos a oferta de ônibus do jeito que é hoje está ligada à rotatividade no cargo. De dezembro de 2020 a maio de 2023 foram seis presidentes, metade sem conhecimento técnico da área. 

    Nova troca

    No final de 2020 era Jairo Pereira e no apagar das luzes da gestão Rossi entrou José Luis Voigt, que não quis assinar umas papeladas e saiu com menos de 10 dias sendo substituído por Íris Palma. Aí, chegou a gestão de Hingo Hammes e o nomeado foi Luciano Moreira. Veio o governo Rubens Bomtempo e Jamil Sabrá assumiu para ficar pouco mais de um ano e ser substituído por Badia, agora dispensado.

    Projeto social

    O Projeto Aloha, que atende cerca duas mil famílias em ações sociais em Petrópolis, tem como um dos principais projetos o Conexão Aloha, com aulas de reforço e música para 20 crianças da comunidade Duarte da Silveira. E uma das formas de manter esse atendimento é o recolhimento de tampas plásticas que são vendidas. A instituição também recolhe lacres de alumínio de latinhas, que são revertidos em cadeiras de roda. O projeto tem vários pontos de coleta desse material espalhados pela cidade que podem ser conferidos em suas redes sociais.

    Galera do Projeto Aloha, que atende a famílias em vulnerabilidade social em Petrópolis, fazendo doação de sangue, uma das muitas ações da instituição.

    Veículos sem placa

    Todos os batalhões da PM no Estado já foram orientados sobre a nova lei que torna crime inafiançável a condução de veículos – incluindo motos – sem placa. Também vale para quem marotamente amassa a placa ou coloca fita isolante para adulterar números. Assim, quem for flagrado, vai preso e sem direito à fiança. E a gente não vê a hora de uma blitz para motos aqui em Petrópolis já sob a luz da nova lei.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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