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  • 22/out 04:22

    Falamos aqui na semana passada da falta de pesquisas registradas no Tribunal Superior Eleitoral nesta reta final do segundo turno na cidade. Eis que três levantamentos acabam de ser registrados no site do TSE. Essas pesquisas – que estão sendo feitas a partir do dia 18 e terminam no dia 24 – são de institutos diferentes.

    Levantamentos

    A pesquisa da Prefab, encomendada pela Plus Agência de Comunicação, vai ser realizada entre amanhã e quinta, prevê mil entrevistas e tem previsão de ser divulgada no sábado, véspera do Dia D. O custo dessa é de R$ 22 mil. Antes disso, hoje e quarta, a Real Time faz levantamento com 800 eleitores e pretende divulgar a pesquisa na quinta-feira. Ela foi contratada pela 3 Poderes Mídia e Comunicação, com custo de R$ 8 mil. Já o Verita, que declarou ao TSE que faz a pesquisa por sua conta, com custo de R$ 32 mil, iniciou a apuração no dia 18, termina hoje e pretende divulgar amanhã o compilado de 810 entrevistas.

    Como assim?

    Interessante que, na Boca Maldita (fica ali na esquina da 16 de Março com a Irmãos D’Ângelo), o que se comenta é que pesquisas estariam sendo oferecidas a R$ 40 mil para quem quisesse. E ainda, agora mais próximo da eleição, como ninguém comprou, o preço baixou para R$ 20 mil, uma promoção. Taí uma situação que os candidatos deveriam denunciar à justiça eleitoral. Pode ser fake news, mas… pode não ser também.

    O Museu Imperial deu início a um programa de letramento racial entre seus colaboradores. São quatro encontros, mediados pelo consultor e professor Moisés Corrêa da Silva. O letramento racial é um conjunto de práticas pedagógicas voltadas para conscientizar sobre o funcionamento do racismo na sociedade, capacitando os participantes a reconhecer, criticar e combater atitudes racistas em seu cotidiano. O primeiro encontro foi sucesso e outros três acontecem nas próximas semanas.

    Ufa!

    A gente respira aliviado ao saber que a GE Aerospace e a GE Aerospace Foundation destinaram R$ 840 mil à Firjan SENAI, que serão usados para expandir os cursos de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Grupo Motopropulsor (GMP) para três turmas, nas unidades de Petrópolis e Três Rios, para atender 75 novos alunos. É um sinal de que aquele mal-estar (para usar palavras brandas) sobre a questão do ICMS que Bomtempo meteu a empresa e a cidade pode estar sendo superado.
    Covid ainda preocupa

    Uma soma de número insuficiente de doses da vacina para abastecer os postos de saúde, segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, e o afastamento da população à imunização resultaram em cinco mil mortes pela Covid somente este ano, sendo a doença infecciosa que mais mata no país. Petrópolis tem 13 mortes confirmadas de janeiro a setembro, do total de 1.819 óbitos desde o início da pandemia. Foram 102.002 infectados confirmados na cidade, e hoje há sete casos ativos.

    Dados desatualizados

    Os dados do painel de vacinação da Prefeitura sobre a Covid estão desatualizados. Lá há apenas informações até abril. Considerando os números disponíveis, a primeira dose alcançou 276.701 pessoas, quase a totalidade da população. A segunda dose caiu para 268.299 pessoas, e a primeira dose de reforço alcançou 241.191 pessoas. Já na segunda dose de reforço, o número cai para 87.365 vacinados, e a bivalente foi aplicada a 65.912 pessoas.

    Mais uma conta

    Antes de deixar o governo, Bomtempo ainda tem um pepino para resolver: a reprovação prévia de suas contas de 2023 pelo Tribunal de Contas do Estado. A análise técnica apontou três possíveis irregularidades, envolvendo empréstimos e recursos destinados à saúde e à educação. Bomtempo, pelo prazo, já deve ter contestado, mas o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb, em sua reunião mensal, falou sobre a não aplicação dos 70% obrigatórios do Fundo para folha de pagamento do magistério.

    O Sindicato dos Professores de Petrópolis e Região, em parceria com a Academia Petropolitana de Educação, realizou uma solenidade em homenagem ao Dia do Professor, sábado, na Casa de Portugal. Na ocasião, a professora da UNIFASE/FMP, Patrícia Pachá, foi destacada por seu empenho e dedicação na área educacional. Aqui, Patrícia Pachá ao lado do diretor da Faculdade de Medicina de Petrópolis, Álvaro Veiga, acompanhado por sua esposa, a médica e professora da FMP, Eneida Veiga. Foto de André Carvalho.

    Atraso

    Nada no poder público é a tempo e a hora. Vejam que somente agora, em meados de outubro, o Inpas resolveu publicar os despachos de seu presidente de… março! Qual a explicação para esses despachos terem ficado fora do Diário Oficial por quase sete meses?

    Contagem

    Petrópolis está há 1 ano e 162 dias sem os 100% da frota de ônibus nas ruas depois do incêndio na garagem das empresas.

    Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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