• Pec teve papel importante na minha carreira, diz técnico finalista

  • 25/11/2017 10:25

    Neste sábado (25), no ginásio do Chimarrão, em Venâncio Aires, a Assoeva começa a escrever um novo capítulo na sua história: encara o Joinville na primeira partida decisiva da Liga Nacional de futsal. Nesse clima, o técnico Fernando Malafaya inicia também uma nova fase na sua carreira, ao chegar pela primeira vez em uma finalíssima daquela que é a principal competição da modalidade no país.

    A Tribuna entrou em contato com o treinador para procurar saber da influência que Petrópolis, ou melhor o Petrópolis Esporte Clube (Pec) teve na sua carreira para chegar até a final da Liga Nacional. Ao jornal, Malafaia garante que o clube-empresa foi importante ao longo de sua carreira, embora admita que o sonho de disputar o principal torneio do país começou quando ainda estava em Teresópolis.



    O início de sua carreira como treinador de futsal começou anos depois de encerrar seu ciclo como atleta da modalidade, em 1987. O também ex-pivô do Vasco e Serrano iniciou a sua preparação para a nova função cheio de expectativas e sonhos, sendo um deles é o de chegar ao estrelato no esporte que resolveu chamar de seu. O Pec foi o time de futsal que mais tempo comandou – foram oito temporadas a partir de 2005.

    “ Eu cheguei ao Pec em 2002 com um projeto muito sólido, tocado pelo presidente Norberto (Norberto Mello, o gestor do clube empresa de 2001 a 2013). Começamos a jogar a Liga Nacional em 2005 e tínhamos como meta tentar a classificação para a segunda fase, o que conseguimos. Por isso, o peso de Petrópolis na minha carreira se acentuou conforme o tempo foi passando, adquirindo experiência e ganhando títulos.  Chegamos a disputar, no meu segundo ano como técnico o Rio-Sâo Paulo-Minas. As coisas foram evoluindo. Foram momentos marcantes para mim e certamente me influenciou muito”, disparou o treinador.

    Após uma participação de oito anos no Pec, Malafaya foi respirar novos ares. Sempre, é claro, em clubes que disputam a Liga Nacional. Atuou no Anápolis, Umuarama, Botafogo e há cinco temporadas trabalha na Assoeva, sendo que levou de forma inédita ao clube de Venâncio Aires a uma decisão nacional. E virou uma verdadeira celebridade na pequena cidade de apenas 30 mil pessoas, razão pela qual a diretoria do seu time se apressou para renovar seu contrato por mais uma temporada.       

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