• Paulo Igor lança site, diz que é inocente e que sua prisão e afastamento são covardias

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  • 09/08/2020 00:01

    Versão

    Em seu site Minha Versão, em que conta sua versão dos fatos que o levaram a ser preso e afastado da Câmara de Vereadores, Paulo Igor diz que a ação do Ministério Público foi ilegal. Ele sustenta que o os policiais não vasculharam sua casa em busca do dinheiro na banheira. Foi ele quem mostrou onde estava. E estava na banheira porque ele não tinha cofre.  E que era dinheiro fruto de venda de um imóvel e mais: que era pra investir em sua campanha a deputado.

    Talvez piore

    No vídeo, ele admite que o dinheiro tinha, sim, papeizinhos com nome de outras pessoas porque era pra ser destinado a eles, mas não era pagamento de serviço ilícito. Ele tava guardado para gastar com estas pessoas na campanha. Propaganda, carro de som, material… Não sei, não… Isso não pode piorar ainda mais o caso dele?

    Injustiça

    No fundo, ao melhor estilo “fórmula de agência de marketing” uma música de filme, daqueles que fazem chorar e Paulo Igor vestido de forma simples: uma camiseta branca já desbeiçada. Ao fundo, desfocada, a comunidade, no Morin. E Paulo Igor diz no vídeo que ele entende que com “a injustiça de prisão e investigação” ele não foi o mais atingido e, sim, o povo porque, segundo ele, “foi cassado o poder de voto da população que me elegeu”.  Uma ação que Paulo Igor classifica de covarde e mentirosa. E ele diz ainda que reza pelas pessoas que fizeram isso com ele para que elas sejam submetidas ao que ele e os seus o foram.

    Publicidade

    Falando em marketing político, a serra anda movimentada com publicitários de agências famosas que atenderam a candidatos da Costa Verde…

    153 mortes

    No dia em que o país, depois de cinco meses, registrou 100 mil mortes pela Covid-19 e três milhões de casos de infectados, Petrópolis alcançou 153 mortes.  Pode parecer pouco e até mesmo não causar comoção, mas já ultrapassou as 131 mortes da tragédia das chuvas de 88, aquela em que houve mais óbitos na história da cidade.

     

    No melhor estilo modelete o vereador Leandro Azevedo tomando uma água de coco na feira livre do Centro. Postou no Face e ainda mandou: te cuida, Bernardo Rossi.

    Boca de urna virtual 1

    O Tribunal Superior Eleitoral estaria aperfeiçoando mecanismos de controle de notícias fakes.  E a “boca de urna virtual” vai ser criminalizada. Ou seja, pedidos de votos nas redes nas 24 horas que antecedem o pleito serão punidos.

    Boca de urna virtual 2

    Vai ser a primeira vez porque em anos anteriores as páginas oficiais dos candidatos encerravam qualquer publicação pelo menos 48 horas antes do pleito enquanto simpatizantes e apoiadores viralizavam pedidos de votos.  Agora, vai dar ruim.

    Atraso

    Passados mais de cinco meses do início da pandemia agora é que a Câmara de Vereadores convocou uma audiência pública para discutir “Estratégias de Testagem para Covid-19”. Vai ser dia sexta, às 18h30.  Tomara que perguntem sobre atraso no início da testagem em massa, protocolos de testagem e divulgação de resultados.

    Invasão, não!

    A briga dos vereadores (e também pré-candidatos que querem um assento no legislativo) pelos mutirões avança no loteamento de áreas.  Não é só chegar lá onde rola o mutirão e se apresentar, não.  É cada um na sua área.  Se invadir a área do concorrente o pau quebra!

    Audiência

    O constante quebra-pau de vereadores na Câmara tem feito um bem. Pelo menos aumentou a audiência das sessões do plenário pelo TV Câmara. No dia do pedido de abertura de cassação havia 18 pessoas assistindo online, um recorde.

     

     

     

     Deixando saudades a temporada – curta, de apenas 15 dias – das cerejeiras florescendo em Petrópolis. Foto de Jaqueline Ribeiro, de 2019, quando a gente ainda podia curtir livremente e sem máscaras…

     

     

     

     

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