Pagamentos à prefeitura: é no débito ou no crédito?

Já é lei aprovada pela Câmara permitindo que os contribuintes paguem impostos e débitos inscritos na dívida ativa no cartão de débito ou de crédito. Sendo em crédito, o parcelamento é de três a 10 vezes. Vale para IPTU, ISS, multas de trânsito, taxas de licenciamento e por aí vai. A meta é garantir que o cidadão, principalmente o devedor, consiga quitar os débitos e que o caixa da Prefeitura seja mais reforçado. Dada a permissão pelos vereadores, falta a Prefeitura regulamentar como será a operação desse recolhimento diferenciado.

Não vai rolar

Como todo mundo sabe, Petrópolis, somente na Educação, tem mais de 1,1 mil terceirizados, contratados via uma empresa particular. Isso sem falar nos RPAs porque ainda tem. Eis que a vereadora Julia Casamasso protocolou projeto de lei para garantir que a gestão das unidades e a comunidade escolar possam deliberar antes da rescisão dos contratos dos trabalhadores terceirizados. Gente, não querendo desanimar: só podem se manifestar de forma consultiva, na deliberação de demissão não vai rolar.

Lei do Silêncio

Moradores da Rua João Xavier, no bairro Duarte da Silveira, relatam noites de perturbação devido ao barulho extremo de uma casa de festas local. Som alto e jogo de luzes estariam nas casas fora do horário permitido.

Xiiiiii!

Os contratos da Enel e da Light encerram em 2026. Porém, pode ser que sejam renovados, sem licitação. Fazer ou não um novo certame vai depender mais de fatores políticos do que técnicos, dizem os deputados, como Hugo Leal. Há mobilização em Brasília para evitar.

Para marcar o 15 de fevereiro

Trinta instituições entregam hoje ao prefeito Hingo Hammes a Carta de Petrópolis, destacando a vulnerabilidade da cidade aos efeitos climáticos com mais de 72 mil pessoas vivendo em áreas de risco. O documento foi elaborado a partir dos diálogos Pensar Petrópolis, com a participação de diversas instituições, e visa apresentar soluções para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A iniciativa é organizada pelo Projeto Morte Zero do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEAERJ).

Tem que ver isso, gente

A gente contou aqui que muitas pessoas se manifestaram sobre transporte escolar irregular depois que, na semana passada, uma menina foi esquecida em uma van no Centro, registrada como transporte de turismo. E as denúncias continuam chegando citando porta de escolas como Robert Kennedy, Jandira Bordignon e São Cristovão.

Que coisa, hein?

Vereadores, em massa, indo às redes sociais gravar vídeos anunciando que são contra o retorno da cobrança das sacolinhas no supermercado. Aquelas que hoje são “de graça” com preços embutidos nos produtos. Nunca se teve tanto medo de uma repercussão de uma lei, nem mesmo o aumento de impostos causa esse pânico nos vereadores.

Patrimônio

Também bomba nas redes sociais a aprovação pela Câmara de um projeto de lei do vereador Dudu tornando a pipa, Patrimônio Cultural da cidade. Comentários para lá de elogiosos (contém ironia, como dizem nas redes) circulam com força.

Acendeu o alerta

A CPTrans publicou o primeiro relatório de operação com informações sobre viagens não realizadas durante o mês de janeiro por quebra dos ônibus. A empresa cumpre uma lei de autoria da vereadora Júlia Casamasso, depois de ouvir demandas da população e do Conselho Municipal de Trânsito. E o placar ficou assim: Cidade Real (22), Turp (141) e Cidade das Hortênsias (35). Notem que a  Turp foi campeã. É isso que preocupa.

Contagem

Petrópolis está há 1 ano e 275 dias sem os 100% da frota de ônibus nas ruas depois do incêndio na garagem das empresas.

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