• Paciente com Monkeypox segue com quadro de saúde estável, diz Secretaria de Saúde

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  • 22/08/2022 18:52
    Por Redação/ Tribuna de Petrópolis

    O paciente de 45 anos, que foi diagnosticado com Monkeypox na última semana, em Petrópolis, tem quadro de saúde estável e se mantém isolado em casa, informou a Secretaria de Saúde. Ele esteve no município do Rio de Janeiro, localizado na região na região Metropolitana I onde se concentra o maior número de casos, 366 confirmados, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Ao todo, 404 casos foram confirmados no Estado. E em Petrópolis, um segundo caso suspeito está em análise. 

    De acordo com a secretária de Saúde, o primeiro atendimento do paciente aconteceu no dia 11 de agosto no Hospital Municipal Nelson de Sá Earp, onde a amostra de sangue e secreção foram colhidas e encaminhada para a realização de exames laboratoriais. “O paciente foi comunicado sobre o resultado positivo, porém, já permanecia isolado desde a classificação como caso suspeito da doença. Além deste caso confirmado, entre os meses de julho e agosto, a Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica recebeu outras três notificações. Duas delas foram descartadas e uma permanece em análise”, explica o secretário de Saúde Marcus Curvello. O tempo de isolamento do paciente varia de acordo com a cicatrização das lesões, o que pode levar até três semanas. 

    Na Região Serrana são cinco casos confirmados, além Petrópolis, há três casos confirmados em Teresópolis e um em Nova Friburgo. A Secretaria de Saúde informou que o Comitê Científico se reúne na próxima quinta-feira para o alinhamento das medidas sanitárias. 

    Em caso de sinais e sintomas, que incluem febre, dor de cabeça, nas costas e muscular, erupção cutânea, calafrios e cansaço o paciente deve procurar qualquer uma das unidades de emergência do município, como UPAs Cascatinha, Centro e Itaipava ou Pronto Socorro Leônidas Sampaio. Já gestantes e puérperas devem procurar atendimento no HAC. O período de incubação é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode se prolongar por até 21 dias.

    Para se prevenir da doença, é necessário evitar contato com pessoas com diagnóstico confirmado até a cicatrização das feridas. Também é essencial manter medidas sanitárias como o uso de álcool em gel e lavar as mãos com água e sabão.

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