• Obras na Rua Uruguai são prioridade

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  • 27/01/2017 11:00

    Empresas já contratadas para executar obras pelo programa PAC Encostas, mas ainda não iniciaram as intervenções, têm até abril para apresentar os projetos. Apenas na cidade, o PAC Encostas vai garantir R$ 60 milhões. Ao todo, são 14 grandes obras, divididas em três lotes, que vão dar mais segurança a moradores de áreas consideradas de risco. 

    As obras foram iniciadas em 2014 e as do primeiro lote estão avançadas. A do Carangola, com 88% concluída, foi a que mais avançou. Ainda do primeiro lote, que tem investimento de R$ 19,3 milhões, há obras na Casemiro de Abreu (79,5% concluída); Antônio Soares Pinto (76,63%); Alexandre Fleming (74,64%) e Henrique Paixão (6,08%). 

    Do lote 2, a obra mais avançada, com 76,5% é a da Rua Danilo Paladini. Pertencem ainda ao lote as intervenções na Brigadeiro Castrioto (13,10%), Neylor (7,01%) e Atílio Marotti (2,55%). Este lote soma R$ 18,6 milhões em investimentos. 

    As obras na Rua Uruguai, onde houve desplacamento de rochas e 25 casas foram interditadas, será incluída no lote 3, mas terão prioridade. Elas ocorrerão como complemento das intervenções na Avenida Amaral Peixoto e totalizam R$ 12 milhões dos R$ 18,9 milhões destinados ao montante de obras. Deste lote ainda não foram iniciadas ainda obras na Eugenio Werneck e Comunidade do Veludo. Na comunidade dos Ferroviários, 52% das obras estão concluídas e no Alto Battailard, 0,4%, apenas com projeto apresentado. Há intervenções previstas neste lote que ainda não foram iniciadas. 

    “Todas as empresas já contratadas terão prazo até abril para apresentar projetos que ainda não foram iniciados. As já em curso, vamos tratar junto à CEF questões relacionadas à liberação dos recursos”, afirmou o prefeito Bernardo Rossi, lembrando que o governo deve repor até março R$ 9,2 milhões que foram retirados das contas destas obras em arresto judicial usado para pagar os salários de dezembro do funcionalismo público, em dezembro. 

    Diretor de Gestão de Riscos e Reabilitação Urbana do Ministério das Cidades, Yuri Rafael lembrou que, no ano passado, o governo federal atrasou em seis meses o repasse de recursos. “Com a regularização, queremos voltar a compactuar a execução do programa em Petrópolis e ter um relacionamento próximo com o governo municipal”, frisou.



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