• Obra nas rochas da Rua Nova está com 70% de conclusão

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  • 02/09/2022 12:06
    Por Helen Salgado

    **Matéria atualizada às 14h36 com o acréscimo dos locais em que as intervenções, orçada em R$ 80.552.394,92, estão sendo feitas

    As obras de contenção e estabilização da rocha na Rua Nova, na 24 de Maio, estão em 70% de conclusão. De acordo com a Secretaria Estadual de Infraestrutura e Obras (Seinfra), equipes fazem a perfuração da pedra que está sendo monitorada pelo Centro Integrado de Monitoramento e Operações de Petrópolis (CIMOP), na sede da Defesa Civil.

    O Estado assumiu a obra em junho e as intervenções no local tiveram início em maio. No local foram feitos o chumbamento e envelopamento das rochas e instalação de barreiras dinâmicas.

    O valor total das intervenções, que também incluem a realização de obras emergenciais de contenção na Rua 24 de Maio (em frente à escola e no alto da comunidade), na Rua Teresa (altura do Posto Shell, Hipershopping e nº 900), além da Rua Nova, ficou em R$ 80.552.394,92.

    Leia também: Além da Rua Nova, Estado assume intervenções em rochas acima da 24 de Maio 

    Durante uma vistoria promovida pelo Ministério Público e técnicos da Rede Ser.ra em junho, logo após a assinatura do termo de contrato com a empresa responsável pela obra, o engenheiro da Seinfra responsável pelas obras na região da Rua Teresa, Gleidson Portela, explicou que foi preciso elencar prioridades para que as intervenções pudessem começar. A Rua Nova é considerada a mais perigosa, em termos de deslocamento de rochas. 

    “Temos a emergência da emergência, que no caso dessas duas novas rochas assumidas pelo Estado, é a que está acima da escola, a cerca de 30 metros da pedra da Rua Nova. Ela será incluída no pacote de obras emergenciais, enquanto a outra terá um respectivo processo licitatório, pois está ‘ancorada'”, explicou Portela. Outros dois blocos rochosos também fazem parte do pacote de obras assumido pelo Estado no conjunto da Rua Teresa. 

    A expectativa é de que as obras emergenciais sejam finalizadas até novembro, antes do período crítico de chuva. 

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