• O mestre e o pupilo

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  • 04/03/2021 08:00
    Por Fernando Costa

    Um País desenvolvido deve primar por uma educação de qualidade. Aí sim exerceremos a plena cidadania e o verdadeiro exercício democrático de direito. Além da sedimentação da formação cultural da criança, com certeza, acompanhá-la-á durante a infância, adolescência, juventude e maturidade. Os bons hábitos e princípios éticos são basilares e evidentemente adquiridos desde o berço, no entanto, um deles é essencial: a leitura.  

    Vivemos o tempo em que a informatização tomou conta do mundo e  o dicionário se viu enriquecido com palavras outrora desconhecidas tais como deletar quer dizer, apagar, expurgar, google e, navegar era a rota de um barco um navio ou uma balsa  sob as ondas e outros tantos termos que povoam o mundo das comunicações. Ler enriquece, instrui, aclara e contribui para o desenvolvimento intelectual e por isso deve ser um instrumento a ser utilizado desde tenra idade.

    Ela forma o juízo crítico, traça o caminho independente das amarras comuns àqueles que não conquistam sua independência cultural e social. E, sobretudo na fase escolar a figura do professor é fundamental nesse desenvolver da personalidade porque a orientação pedagógica nas pesquisas e no estímulo do aluno é de suma importância desde a escolha do tema até a bibliografia.

    Com isso as questões ortográficas, dialéticas, retóricas, semânticas  farão parte desse universo desde o linguajar coloquial até o erudito. Isso ocorre na simples questão gramatical até a literatura em si a exemplo da poesia em suas diversas escolas sejam clássicas ou modernas.

    Seguindo este fio condutor  no instante em que esboço estas reflexões tendo como companheiros  a caneta, o papel, os agasalhos e a TV que fica ligada  geralmente em assuntos ligados ao jornalismo diário onde justamente agora  veiculam uma matéria referente ao tema diversidade de gênero na qual um professor descreve o avanço do convívio entre pessoas e sua idiossincrasia. Mais um desafio a ser enfrentado e vencido: a integração da pessoa ao mundo social seja qual for sua identidade.

    O mestre ressalta o respeito e o convívio harmonioso a reinar entre as pessoas. Assiste razão porque o amor é universal.

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