• ‘Nunca vou perdoar a Rose por ter mentido’, afirma mãe de Gugu

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  • 31/01/2020 20:06

    Por: Estadão Conteúdo

    Maria do Céu, 90, mãe de Gugu Liberato, falou sobre os desdobramentos da morte de seu filho em entrevista para a revista Veja, publicada nesta sexta-feira, 31, e criticou as atitudes de Rose Miriam Di Matteo, mãe dos filhos do apresentador.

    Gugu teve sua morte anunciada em 22 de novembro de 2019, um dia após a data indicada nos documentos oficiais do laudo de sua morte divulgados pelo Estado da Flórida, nos Estados Unidos.

    Segundo sua irmã, Aparecida Liberato, nomeada como inventariante e curadora legal dos filhos menores de Gugu, o apresentador deixou a maior parte de sua fortuna para os três filhos, em testamento.

    Sua viúva, Rose Miriam, entrou na Justiça buscando o direito de administrar a herança de Gugu, apresentando requerimento para que se tornasse inventariante dos bens do artista. O fato, porém, não foi bem visto pela mãe do apresentador.

    “A gente era uma família muito feliz. Nunca vou perdoar a Rose por ter mentido para mim, dizendo que iria fazer um retiro religioso enquanto largou meus netos sozinhos nos Estados Unidos para vir ao Brasil armar essa briga na Justiça”, lamentou Maria do Céu.

    Em 24 de janeiro, A Justiça de São Paulo acolheu pedido de pensão a Rose Miriam e fixou alimentos provisórios em seu favor, a serem pagos pelo espólio, no valor de R$ 100 mil por mês.

    A mãe de Gugu também contou como recebeu a notícia da morte do filho: “A minha filha chegou em casa quando eu estava na cozinha Ela pediu que eu fosse até a sala, achei estranho. Quando me falou que o Toninho [como a família chamava Gugu] sofrera um acidente… Fomos direto ao aeroporto.”

    “Eu embarquei com a roupa que estava vestindo. A confirmação da morte foi no hospital. Não gosto de pensar nesse exato momento, mas parecia algo que iria acontecer”, prosseguiu.

    Maria do Céu também falou sobre a ausência de Silvio Santos no velório e enterro de Gugu Liberato, afirmando que ele estava “abalado” e “com pneumonia”: “Dois dias depois do enterro, ele me ligou para prestar carinho”.

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