Novo camisa 7 do Palmeiras, atacante Rony promete ‘grande trabalho’ na Argentina
Destaque da vitoriosa campanha do Palmeiras na temporada passada, o atacante Rony ganhou uma motivação a mais para brilhar em 2021. O jogador que sempre gostou de jogar com a camisa 7 por onde passou foi premiado pelo clube e utilizará a numeração da sorte de agora em diante. Na “estreia” com o número preferido, ele promete “grande trabalho” na Argentina diante do Defensa Y Justicia pela final da Recopa Sul-Americana.
Quando Rony chegou ao Palmeiras, no ano passado, o astro Dudu ainda estava no clube e inscrito nas competições com a camisa 7 que se destacou deste 2015. O atacante acabou usando a 11 e não pôde mudar de número mesmo com a negociação do ídolo para o Catar. Gabriel Silva usou a tão almejado camisa por alguns jogos.
Agora, Rony acabou premiado com a 7 da sorte que ele espera honrar como fizeram Edmundo, Juninho Botelho, Paulo Nunes, Edu Bala… “Uma honra muito grande”, afirmou o jogador, que fez questão de exibir a camisa com seu nome às costas. A estreia ocorre nesta quarta-feira e empolgação não falta.
“Tivemos uma semana muito boa de preparação. Estamos todos focados no objetivo que é ser campeão de novo. A nossa meta é ir para a Argentina, fazer um bom trabalho e trazer um bom resultado para o Brasil”, afirmou. “O Defensa é um time que luta até o fim, que nunca desiste, e acredito que será um jogo bem disputado”, completou o atacante, que soma 53 partidas e 11 gols pelo Palmeiras.
O duelo de ida da Recopa Sul-Americana desta quarta-feira será no Estádio Norberto Tomaghello, grande Buenos Aires, às 21h30. E o Palmeiras treinou muito para o confronto.
O técnico Abel Ferreira e seus auxiliares comandaram uma hora e meia de atividades táticas nesta manhã. E ainda ensaiou transições, verticalizações, balanços, simulações de jogo e marcações específicas.
O atacante Wesley, novo camisa 11, e o meio-campista Zé Rafael, cumprindo um cronograma específico, participaram da maior parte das movimentações. Na parte final do trabalho, aprimoraram fundamentos. Enquanto isso, Gabriel Veron ensaiou a transição de departamento físico para o campo.