• Na rede: chinês chega ao Everest sem as duas pernas

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  • 21/05/2018 18:55

    O inédito tomou conta da web nos últimos dias. Um chinês conseguiu chegar ao topo do Everest sem os dois membros inferiores e cientistas anunciaram um transplante de memória concluído com êxito. No YouTube um brasileiro tem chamado atenção com sua bateria improvisada a partir de materiais recicláveis e, em Petrópolis, a notícia de que a Cidade Imperial será cenário de uma série da HBO fez sucesso entre os internautas.


    Chinês chega ao Everest sem as duas pernas

    Quem persiste sempre alcança e um escalador de 70 anos é a prova disso. Ele, que perdeu as duas pernas por causa de um linfoma em 1996 conseguiu chegar ao topo do Monte Everest. O chinês se tornou o primeiro indivíduo sem os dois membros inferiores a fazê-lo pela face Sul, que fica ao lado do Nepal. Essa era a quinta tentativa do alpinista.


    Série da HBO será gravada em Petrópolis

    A Cidade Imperial estará, mais uma vez, sob os holofotes da indústria cinematográfica. Isso porque o Museu Casa de Santos Dumont foi escolhido como um dos cenários da minissérie ‘Santos Dumont: mais leve que o ar’. A produção da HBO terá seis episódios e deve começar a ser gravada no segundo semestre deste ano. O ator João Pedro Zappa vai interpretar Santos Dumont na fase adulta.


    Brasileiro chama atenção na Internet com bateria improvisada

    Usando latas de tinta, tampas de panela, canos e outros materiais de construção unidos por fitas e pregos, um rapaz do Ceará criou seu kit de bateria. O improviso chamou atenção de internautas do Youtube tanto pela criatividade, quanto pela qualidade dos covers do jovem. Na plataforma, o brasileiro já reúne 12 milhões de visualizações.


    Cientistas anunciam sucesso em transplante de memória

    Uma equipe de cientistas conseguiu fazer uma espécie de transplante de memória, transportando material genético de um caracol marinho para outro. De acordo com o grupo, os processos celulares e moleculares nos caracóis são similares aos dos humanos. Por conta disso, os resultados podem abrir novos caminhos na procura de tratamentos para a doença de Alzheimer e o Transtorno de Stress Pós-Traumático. Já pensou?


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