• Na habitação popular, são necessárias respostas rápidas, diz Boulos em sabatina

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  • 03/set 09:38
    Por Diane Bikel, especial para a AE, e Victor Ohana / Estadão

    O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) afirmou nesta terça-feira, 3, que pretende tratar o movimento social com respeito e diálogo. Ele destacou que as críticas fazem parte do processo, especialmente por se tratar de um movimento que não está no governo. E citou que pretende agilizar as respostas em relação aos grupos.

    “Eu sei que é possível, no âmbito da habitação popular, você ter resultados rápidos, com políticas corretas. Eu conheço, sei como fazer”, disse.

    Ao ser perguntado sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ele afirmou que a ocupação é um instrumento de pressão por falta de política de moradia. Disse que o movimento é diferente do loteamento clandestino ligado ao crime.

    “Isso eu não vou tolerar. De repente começa a desmatar um morro todo verde para fazer loteamento, aí vai ver o fiscal da Prefeitura não faz nada … aí vai buscar saber se é crime organizado vendendo lotes irregulares para famílias que não tem nada”, citou.

    As declarações foram dadas na sabatina da Rádio Eldorado. Boulos é o segundo entrevistado da série com os candidatos que disputam a Prefeitura de São Paulo.

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