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  • 04/07/2018 13:05

    Alguns dias de junho foram interessantes e de muitos momentos felizes. Deixo registrados alguns desses momentos para alegria de minha alma que caminha para diante – sempre – na busca interminável de ser participante útil nessa estrada que percorro já para mais de oito lustros.

    O primeiro momento foi integrar a comemoração do aniversário de meu cunhado, casado com Gilda, minha irmã, o corretor de imóveis Devanir da Cunha Madeira, vitorioso profissional de sua área, excelente criatura humana, sempre disposto ao amparo de quantos o procuram para solicitar achegas de felicidade. Exemplar condutor de sua bela familia, é um orgulho para todos nós, parentes e amigos que o respeitam e elogiam de coração aberto e sincero..

    No decorrer da comemoração natalícia, o segundo momento feliz : o recebimento dos livros “Aparecida, a menina com cabelos de Brasil” e “Quase tudo sobre minha mãe”, das mãos do autor, meu sobrinho Alexandre Bersot, talentoso artista de imenso sucesso nas artes plásticas da atualidade. Alexandre é o segundo filho do casal Vilnes e Marilda Bersot, ela minha irmã caçulinha, falecida há um ano, e que o fllho retrata com fidelidade amorosa e justa na obra “Quase tudo sobre minha mãe”, linda e inspirada revelação do talento poético do autor. Sobre sua personagem Aparecida, a menina com cabelos de Brasil, a afrrmar ser uma criação fantástica sobre uma brasileira autêntica que discute, em primorosas tiras, a vida da humanidade de nossos dias. Alexandre, que se diga e propague – é uma das expressões premiadas que compõem o certame “Anima Mundi”, de sucesso internacional.

    O terceiro momento, a torcida em favor do momentoso futebol, com sua magia, seu prestígio, a grande cachaça mundial, com sua versão 2018 da Copa do Mundo, onde o Brasil está caminhando bem, aguardando-se que chegue à final e vença! Sempre fui e sou um apaixonado pelo esporte de qualquer modalidade.

    O quarto momento foi atender ao convite da bibliotecária e professora Cláudia, do Museu Imperial, para apresentar um tema histórico no encontro mensal “Fale-me de Petrópolis!”, na última quinta-feira do mês de junho. Lá estive com o tema: “O Teatro Petropolitano”, onde ressaltei a trajetória de alguns diletantes das artes cênicas, com enfoque no antigo teatrinho e cinema Santa Cecília, da Escola de Música Santa Cecilia, responsável pelo espaço aberto ao teatro nas décadas de 30 a 50, que ajudou a criar e manter vários grupos em ação, até a construção do novo Teatro e o consequente surgir do TEP (Teatro Experimental Petropolitano), em 1956 (ainda vivo), que responde nos anais históricos pelo lançamento de diretores e artistas que hoje atuam de forma amadorística ou profissional, no concerto da cultura petropolitana.

    Foram momentos mágicos, que honrei com a minha disposição inabalável de servir e servir, afinal este o sentido da verdadeira vida terrena.

    Ah ! Cabe um P. S. Fiquei satisfeito e feliz, também, pelo anúncio feito pelo setor de Cultura da Municipalidade sobre a retomada da “Scena Serrana”. Até que enfim, dá-se continuidade a projetos bons. E, ainda, os atos da Câmara Municipal cancelando duas promoções que nada tinham a ver com a Casa Legislativa, o festival de bandas marciais e a corrida de rua. Um engraçadinho – e sempre é bom ouvir os engraçadinhos – disse com sabedoria, que nenhum vereador toca em banda ou pratica corridas similares. Ou seja, nem aproveitavam nada do mal feito.

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