Mário Gomes é despejado de mansão e pede ajuda para Pablo Marçal: ‘Injustiça’
Mario Gomes foi despejado de sua mansão no último domingo, 15. A propriedade está localizada em Joatinga, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e foi o lar do ator e sua família desde 2002.
Segundo o jornal Extra, a casa foi a leilão com o intuito de pagar dívidas trabalhistas de costureiras da antiga confecção que o artista possuía no Paraná. A mansão é avaliada em R$ 20 milhões, mas foi arrematada por R$ 720 mil.
Após o despejo, o ator usou suas redes sociais para pedir ajuda para figuras políticas como Pablo Marçal, Nikolas Ferreira e Jair Bolsonaro. “Peço a vocês que marquem o Pablo Marçal, Jair Bolsonaro, Nikolas Ferreira, todas essas pessoas que são do bem. A gente precisa modificar o que está acontecendo no Brasil, é um absurdo.”
Em outra publicação, ele escreveu: “Estão tentando levar a minha casa nesse momento! Querem me colocar na rua com meus filhos, minha esposa, minha cadela manchinha, minha gata vesguinha e minha coelha xuxuca! Só tenho vocês agora, tudo que eu conquistei me tiraram”.
Gomes também publicou um vídeo pichando as paredes de sua casa com a mensagem: “Não vou sair”. No registro, ele afirma que a situação é uma injustiça. Seguidores demonstraram apoio a ele. “Não saia do seu imóvel, não existe isso de tomar o único bem que você possui”, disse um. “Que absurdo, isso é bem de família”, defendeu outro.
Em abril de 2022, a Justiça do Rio de Janeiro determinou a penhora de contas associadas a Mario Gomes, que havia sido condenado a indenizar Marcelo Freixo, ex-deputado federal, por danos morais. Segundo Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o valor indenizatório era de R$ 61.267,53.
A condenação ocorreu após o ator afirmar que Freixo seria o responsável pela crise da falta e oxigênio em Manaus. Ele também disse que o problema se repetiria em Cabo Frio. “Não foi o Freixo que arrumou o esquema lá em Manaus, rapaz? Tiraram o oxigênio. Tentaram tirar aqui em Cabo Frio”, disse na época.
Atualmente, Mario Gomes é candidato a vereador no Rio de Janeiro.
*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais